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domingo, 1 de novembro de 2009

Mobilização total pelo acordo climático.

O acordo climático que deverá ser fechado este ano está em risco. Declarações recentes de importantes líderes mundiais, entre eles os da União Européia e dos Estados Unidos, sugerem que em Copenhague se discuta o futuro da humanidade de forma meramente voluntária.
O WWF-Brasil pede que o presidente Lula e seus ministros conclamem os demais líderes mundiais para um esforço global pelo único resultado aceitável em Copenhague: um acordo ambicioso, justo e com força de lei. Participe conosco e envie uma mensagem aos líderes brasileiros.O campeoníssimo skatista Bob Burnquist já fez a sua parte e aderiu à campanha TicTacTicTac, durante sua participação na Oi Mega Rampa 2009.
Por um acordo global de clima justo e eficiente
Você pode fazer parte do maior movimento mundial para pedir decisões concretas no combate ao aquecimento global e amenizar os efeitos das mudanças climáticas.Unir a opinião pública mundial para persuadir os líderes internacionais pela assinatura de um novo acordo global de clima justo e eficiente é o principal foco da campanha TicTacTicTac.
Enquanto isso, a Expedição Darwin navega pelo mundo investigando o futuro das espécies. Em sua passagem pelo Rio de Janeiro, entregamos ao Dr. Carlos Nobre, do INPE, o Prêmio WWF-Brasil Personalidade Ambiental.

“Não é muito comum cientistas serem reconhecidos como pessoas que influenciam visões de meio ambiente e sustentabilidade, capazes de indicar trilhas para o nosso futuro no planeta. Por tanto, agradeço muito a honra concedida pelo WWF-Brasil”, afirmou o Dr. Nobre, em seu discurso de agradecimento.

negociacoes_de_clima/campanha_tic_tac_tic_tac.cfm

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

É alarmante a matéria sobre o degelo apresentada hoje no Jornal Nacional.
Ártico não terá gelo no verão, em 20 anos
Estudo mostra que, dentro de 20 anos, não haverá praticamente mais gelo no Oceano Ártico durante os meses de verão no Hemisfério Norte.
O resultado de um estudo divulgado nesta quinta na Grã-Bretanha revelou que os efeitos do aquecimento global poderão ser ainda mais devastadores do que se pensava. Durante três meses, uma equipe de pesquisadores mediu a espessura do gelo no Polo Norte. Esses dados foram comparados com medições feitas desde a década de 1960. A conclusão é de que, dentro de 20 anos, não haverá praticamente mais gelo no Oceano Ártico durante os meses de verão no Hemisfério Norte.

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Cidadania em debate - ATÉ ONDE SEU GRITO ALCANÇA


Adorei a iniciativa da GLOBO.com, de organizar um fórum de debate dinânimo sobre temas relacionados a cidadania. Basta escolher, no painel abaixo, o tema que você quer debater. A cada semana um assunto escolhido por você, através de uma votação online, será o tema de reportagens exclusivas, baseadas no conteúdo dos debates aqui realizados.

Tem o GRITÔMETRO, descubra até onde seu grito alcança. é so gravar seu desabafo.
Adorei o tema sobre Limpeza Urbana, matéira bem legais sobre a quantidade de lixo produzido e por um planeta mais limpo, falando da coleta seletiva e reeuducção ambiental.

Vamos participar! Agora somos 3 eu, você e o Globo.

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Empresários se comprometem em favor do clima


Busquei este link no site cidades e soluções do jornalista Andre Trigueiro que é o principal responsável epla veiculação sobre temas sustentáveis e soluções inovadoras.
Fórum “Brasil e as Mudanças Climáticas” organizado pela Globo News, Valor Econômico e Vale, que reuniu em São Paulo parte expressiva do PIB nacional e representantes do governo. O encontro é histórico porque marcou o primeiro movimento de grandes empresas do setor privado brasileiro - empreiteiras, mineradoras, papel e celulose, petroquímica, cosméticos, distribuidores de energia, etc - em favor de uma economia de baixo carbono, ou seja, uma nova realidade econômica onde a queima de florestas ou combustíveis fósseis pode inviabilizar o negócio. Além de dizerem o que já estão fazendo para reduzir as emissões de gases estufa, esses empresários assinaram uma “carta ambiental” onde assumiram novos compromissos no combate ao aquecimento global, e cobraram do governo uma posição mais efetiva nas negociações do clima que terão lugar no próximo mês de em dezembro em Copenhagen. Entre outros itens importantes, os empresários se comprometeram a quantificar periodicamente suas emissões de gases de efeito estufa com o objetivo estratégico de reduzi-las, e investir nessa direção. Também assumiram o compromisso de realizar ações junto aos seus fornecedores para que possam igualmente reduzir suas emissões de CO2.
Em relação ao governo, os empresários reunidos no Fórum cobraram, entre outras medidas, a maior participação da sociedade na construção de uma política pública de combate ao aquecimento global, priorizar a redução das emissões de CO2 nas políticas e investimentos públicos, e a defesa, em Copenhagen, de projetos que favoreçam o uso de créditos de carbono para remunerar a revegetação de áreas degradadas ou a proteção de florestas nativas.
Lá estiveram 270 testemunhas desse novo comprometimento do setor privado em favor do clima (entre políticos, ambientalistas e pesquisadores). O evento foi transmitido pela internet, e recebeu ampla cobertura da Globo News e do jornal Valor Econômico.
saiba muito mais:

Dicionário socioambiental

Gostei muito do Dicionario Socioambiental, é bem completo e pode ajudar muito em pesquisas e trabalhos sobre o tema, além de esclarecer termos e expressões.
Com cerca de oito mil verbetes que resumem os principais termos da área, todos com fonte das definições em documentos ou diplomas legais.
Os Dados foram reunidos com base em mais de oito anos de trabalho da equipe do maior portal ambiental da América Latina, e revisados com o cuidado de manter suas fontes, e o caráter específico socioambiental, independente das definições clássicas. Se somam ainda mais de MIL siglas, e quase 700 referências oficiais.
Informação - um dos recursos mais preciosos na atualidade. Num período em que a velocidade dos acontecimentos surpreende cada vez mais, a informação correta pode fazer a diferença.
Resíduos, carbono, mudanças climáticas, acordos, protocolos... a necessidade de um desenvolvimento cada vez mais sustentável abriu um leque ainda maior de dados. Empresas, organizações não-governamentais, poder público, voltam agora a atenção para o meio ambiente, onde conflitos podem ser superados pela correta definição da terminologia adotada, além de apoio a pesquisa, estudantes, professores e todos os interessados no tema que envolve a sociedade global.
Uma obra técnica, de consulta e instrumento de trabalho inestimável, consolidado em 365 páginas.

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Conferência sobre o clima

Conferência sobre o clima
As previsões feitas sobre o aquecimento global, estão cada vez mais preocupantes e requerem atitudes imediatas.

Faltam pouco mais de 100 dias para a humanidade decidir o que pretende fazer contra o aquecimento global. Em dezembro, a cidade de Copenhagen, capital da Dinamarca, vai sediar aquela que já está sendo considerada a mais importante Conferência da História, a COP-15. Prêmio Nobel da Paz em 2007, o presidente do painel da ONU sobre mudanças climáticas, Rajendra Pachauri, advertiu que a humanidade tem mais 5 anos para corrigir o rumo. Se nada for feito, segundo os cientistas, a desordem climática poderá ser irremediável.

Rajendra Pachauri, Nobel da Paz e presidente do Painel Intergovernamental para as Alterações Climáticas (IPCC), fala sobre a importância da mitigação da mudança do clima para a paz mundial; os desafios do Brasil contra o desmatamento; o trabalho conjunto entre política e ciência; e as macrosoluções para o problema. O especialista também avalia a questão dos biocombustíveis; e a cobertura da mídia no tema. A entrevista foi gentilmente cedida pelo Fórum Internacional de Comunicação e Sustentabilidade e à empresa Atitude Brasil.

Em entrevista exclusiva a André Trigueiro, o ministro das Relações Exteriores do Brasil, Celso Amorim, explicou a posição do governo brasileiro em Copenhagen. Entre outras informações importantes, ele afirmou que o Brasil não está fechado ao cumprimento de metas e prazos, rejeitando as críticas que muitos analistas vêm fazendo em relação à posição do Itamaraty nas negociações do clima. Confira no programa a entrevista na íntegra, com mais informações sobre a conferência do clima e a posição de outros países na cúpula de Copenhagen.

saiba mais: http://globonews.globo.com/Jornalismo/Gnews/0,,7493,00.html

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

lixeiras compactadoras movidas por energia solar



A TECNOLOGIA à favor do meio ambiente é uma combinação perfeita! Acredito que estas lixeiras compactadoras seria muito bem aproveitadas em uma versão residencial para compactar nosso lixo orgânco, já que as composteiras ainda não são uma realidade e nem obrigaçao.

A cidade americana de Philadelphia instalou 500 lixeiras com painéis solares. A energia gerada é para compactar os resíduos e, assim, economizar espaço. Esse tipo de lixeira ecológica é produzida pela companhia BigBelly Solar (algo como grande estômago solar, em inglês).

Apesar de ser mais cara que uma lixeira comum, obviamente, o equipamento movido por energia solar vai representar uma economia de quase US$ 900 mil por ano aos cofres públicos daquela cidade. Ao diminuir a freqüência com que as lixeiras precisam ser esvaziadas – de 19 para apenas 5 vezes por semana - menor será o consumo de gasolina pelos caminhões de lixo e ainda sobra tempo para os lixeiros atuarem em programas de coleta seletiva.

A tecnologia monitora o nível de resíduos dentro da lixeira e somente aciona o compactador quando o nível é superado, economizando energia, já que nem sempre o Sol estará brilhando para carregar as baterias do equipamento.

saiba mais:
http://www.inhabitat.com/2009/05/28/philadelphias-solar-powered-trash-compactors/

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Projeto ambiental Lagoa Limpa


Grupo EBX lança portal Lagoa Limpa

O Lagoa Limpa, projeto de despoluição da Lagoa Rodrigo de Freitas, realizado pelo Grupo EBX em parceria com a Prefeitura da cidade do Rio de Janeiro e o Governo do Estado, lançou o seu portal na internet, desenvolvido pelo próprio grupo do empresário Eike Batista.

Na página de apresentação um mapa interativo permite que o usuário acompanhe o processo de evolução histórica e urbanização do entorno da Lagoa. O site disponibiliza ainda textos, vídeos, galerias de fotos e mapas do projeto, além de lista de espécies da fauna e flora local, estudos de geoquímica, engenharia sanitária, drenagem, hidrodinâmica e gestão de resíduos da Lagoa, todos disponíveis para download. O projeto recebe investimentos de R$ 30 milhões do Grupo EBX, que planeja implementar todas as ações previstas para a Lagoa até o fim de 2010.

Etapas do projeto

Além do barco e do catamarã, a primeira ação do Projeto Lagoa Limpa envolve um plano de gestão sustentável de resíduos sólidos na orla da Lagoa Rodrigo de Freitas e a realização de dragagens pontuais no canal do Piraquê (foz do rio dos Macacos) e no Canal do Jardim de Alah. De acordo com as premissas "Reduzir – Reutilizar – Reciclar – Responsabilizar", o plano desenvolvido pela EBX contempla alternativas sustentáveis de gestão de resíduos, como, por exemplo, a destinação das algas coletadas para o centro de compostagem da Comlurb para serem transformadas em adubo orgânico para hortas, jardins e parques municipais.

A solução para a oxigenação da Lagoa, por meio da ligação com o mar, está programada para a fase final do projeto e será discutida com a sociedade. Para viabilizar a execução das ações de despoluição, a EBX está promovendo uma série de articulações institucionais com os órgãos públicos. A primeira foi firmada com a Comlurb, e consistiu na assinatura de um Termo de Cooperação Técnica para a primeira ação conjunta de coleta de resíduos.

saiba mais: http://www.lagoalimpa.com.br/

domingo, 2 de agosto de 2009

Campanha: "Saco é um saco"


Ministério do Meio Ambiente lança campanha pela redução do uso de sacolas plásticas Iniciativa tem apoio do Wal-Mart e pretende sensibilizar consumidores brasileiros sobre os danos do consumo exagerado do material Carlos Minc:"... é preciso pensar antes de consumir..." Ministro do Meio Ambiente fala ao Instituto Akatu sobre a campanha “Saco é um saco”, que pretende mobilizar o consumidor para reduzir o uso de sacolas plásticas no Brasil . Minc:Em 2008, o Ministério fez uma campanha, nessa mesma linha, sobre redução de embalagens de um modo geral. É um exagero a quantidade de embalagens produzidas hoje em dia em todos os setores de produção e consumo. Na maior parte dos países desenvolvidos, há políticas bem estruturadas para a chamada logística reversa, ou seja, a responsabilidade sobre o lixo gerado pós-consumo. Aqui, estamos avançando muito devagar nisso, e essa é uma agenda pela qual tenho apreço. A campanha de 2008 teve alguns apoios importantes, mas não conseguiu engajar a população como se esperava. Foi bacana, aprendemos com nossos erros e acertos e a expectativa agora é engajar os consumidores, o cidadão comum. Vamos entrar com televisão, rádio, internet, cartazes no metrô.


segunda-feira, 20 de julho de 2009

Brasil formaliza denúncia de tráfico de lixo pela Inglaterra



Presente de grego!As ações punitivas contra esta espécie de tráfico tem que ser rigorosas para que não se torne práticas normais.

290 toneladas de lixo vindas da Inglaterra ainda estão isoladas em porto de SP.
Os contêineres com 290 toneladas de lixo que foram encontrados no Porto de Santos, a 72 km de São Paulo, estavam, no final da manhã de terça-feira 7 de julho, isolados num terminal de cargas no Guarujá, a 86 km da capital paulista.

A carga deve embarcar de volta para Inglaterra no mesmo navio em que foi trazida para o Brasil Veja o site do SPTV A carga de 16 contêineres foi descoberta no Porto de Santos, vinda da Europa. Ela teria saído de um porto na Inglaterra em fevereiro. O material chegou registrado como produto para reciclagem, mas se tratava de lixo comum.
O Ibama soube da carga por meio de uma denúncia do Porto do Rio Grande (RS) porque foi descoberta um material semelhante lá. O Ibama foi verificar outra carga da mesma empresa que foi enviada para o Porto de Santos. Nos contêineres os fiscais do Ibama encontraram restos de alimento, peças de computador, travesseiros velhos, embalagens vazias de produtos de limpeza. O Ibama diz que a importadora e a transportadora vão ser multadas em R$ 150 mil cada uma.

http://g1.globo.com/Noticias/SaoPaulo/0,,MUL1221639-5605,00-TONELADAS+DE+LIXO+VINDAS+DA+INGLATERRA+ESTAO+ISOLADAS+EM+PORTO+DE+SP.html

Brasil formaliza denúncia de tráfico de lixo pela Inglaterra

O Brasil vai enviar de volta à Inglaterra 89 contêineres de navio repletos de lixo, putrefato e infestado por larvas, e aplicou multas no valor de cerca de R$ 800 mil a três empresas brasileiras que o importaram, anunciou o governo na segunda-feira.
Cerca de 1,6 mil t de dejetos, incluindo banheiros químicos, fraldas sujas, seringas, camisinhas e TVs e computadores velhos, estão em contêineres nos portos de Rio Grande (RS) e Santos (SP), depois de serem enviados desde a Grã-Bretanha com a declaração falsa de que seriam um carregamento de plásticos.
O Brasil multou as três companhias que importaram o lixo - a Stefenon Estratégia e Marketing, a Bes Assessoria e Comércio Exterior e a Alphatec -, informou o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama), dizendo ainda que as empresas terão que pagar pelo transporte do lixo de volta à Inglaterra.
"Se não enviarem o lixo de volta, serão multadas (um valor diário) até isso se resolver", disse Ingrid Oberg, chefe regional do Ibama em Santos. A multa diária será somada às multas fixas que o governo já aplicou às empresas.
Alguns dos contêineres cheios de lixo estão atracados nos portos desde novembro. Houve confusão em relação a quem pagará a conta pela devolução do lixo.
A Agência do Meio Ambiente britânica disse na segunda-feira que a empresa que exportou o lixo ao Brasil também terá que repatriá-lo às suas próprias custas. Ingrid Oberg disse que as empresas brasileiras, sediadas no Rio Grande do Sul, mostraram disposição em cooperar.
As empresas, que disseram estar esperando carregamentos de plástico, poderão contestar as multas se conseguirem provar que não tinham conhecimento de estarem importando lixo potencialmente prejudicial ao meio ambiente e à saúde pública. As autoridades britânicas também estão investigando como o lixo acabou sendo exportado
22 de julho de 2009 • 20h36 • atualizado às 23h26

segunda-feira, 13 de julho de 2009

Telhados ecológicos no combate ao aquecimento global


Já fiz postagens sobre telhados verdes e sua importância.
Pensando sobre o tema o Programa Cidades e Soluções, apresentou algumas matérias muito interessantes e eficazes sobre a importância sustentável dos telhados em uma construção.

Dependendo do material usado, pode aumentar ou reduzir a temperatura interna, aproveitar materiais recicláveis e fazer a diferença até mesmo no combate ao aquecimento global.

Em Porto Alegre, fomos conferir a expansão do mercado dos telhados verdes, coberturas vegetais que, colocadas acima da construção, garantem maior isolamento térmico, incentivam a presença de insetos polinizadores e pássaros e melhoram o visual.
Em São Paulo, pintar telhados de branco para reduzir o aquecimento é a proposta do Green Building Council Brasil, o Conselho de Construção Sustentável.
E no Rio de Janeiro, fomos conferir a telha feita a partir de embalagens tipo longa vida recicladas. Além de ser a solução para este tipo de resíduo, são mais leves, resistentes e amenizam a temperatura no interior da construção.
-
Saiba mais sobre o Ecotelhado, as coberturas verdes que estão ganhando os telhados de Porto Alegre.
- Conheça a
campanha One Degree Less - Um Grau a Menos, desenvolvida pelo Conselho de Construção Sustentável para incentivar a disseminação dos telhados brancos para combater o aquecimento global.
- No
site da Tetra Pak, você encontra informações sobre a reciclagem da embalagem longa vida para a produção de telhas

acesse:http://globonews.globo.com/Jornalismo/Gnews/0,,7493,00.html

terça-feira, 7 de julho de 2009

A cidade do futuro

A cidade do amanhã -
Adorei esta matéria, postado no blog planeta, sobre a "cidade dos sonhos".

Imagine um lugar onde as distâncias entre sua casa, o shopping e seu trabalho fossem tão pequenas que carros não seriam necessários.
Trata-se da Babcock Ranch: um projeto de cidade sustentável, na Flórida, que além de banir os carros das ruas, ainda é abastecida, apenas, com energia solar.

São 18 mil casas, além de lojas, áreas comerciais, empresas e escolas, que funcionarão a base de energia solar, proveniente de uma usina que será construída no local – gerando 75 megawatts por dia – e, também, das placas fotovoltaicas espalhadas por toda a cidade.

Além disso, a Babcock Ranch terá uma rede inteligente que informará a todos os habitantes e empresas da cidade sobre os níveis de consumo energético de cada um, a fim de evitar desperdícios e, assim, garantir que nunca falte energia para ninguém.
Como se não bastasse, a iniciativa ainda promete mais cidadania entre os moradores do lugar. Como? Já que todos andarão a pé pelas ruas da cidade, uns conhecerão os outros, haverá muito mais amizade e, com isso, mais respeito pelo espaço alheio e público.
O projeto é de uma empresa norte-americana do ramo imobiliário, a Kitson & Partners, em parceria com a Power & Light, da Flórida, e para quem achou que tudo isso não passa de uma grande utopia, os idealizadores avisam: a cidade começará a ser construída a partir de 2010. Será?

saiba mais: http://super.abril.com.br/blogs/planeta/

Triângulo da Sustentabilidade


Só prá relembrar! Falar de sustentabilidade é fácil, difícil mesmo é torná-la uma rotina. Triângulo da Sustentabilidade a definição correta de sustentabilidade na visão atual é atividade economicamente viável, socialmente justa e ecologicamente correta.

Essa definição carrega uma nova percepção do que seja sustentável para o futuro de nossa espécie.
Através dela fica claro que se não atendermos aos três aspectos, econômico, social e ambiental, não seremos sustentáveis para nós e para o
meio ambiente.

A definição do professor holandês Peter Nijkamp, parece a mais completa dentro da atualidade.
Segundo ele, a sustentabilidade envolve os três aspectos já citados. O primeiro, ecológico, diz respeito à manutenção do ecossistema em longo prazo. O segundo, econômico, trata da obtenção de renda suficiente para o custeio da vida em sociedade. E o terceiro, social, aborda o respeito aos valores sociais e culturais e a justiça na distribuição de custos e benefícios.

Traduzindo: os três fatores, em equilíbrio, como num triângulo compondo cada um dos três lados, formam o ideal de sustentabilidade para uma população, manifestando preocupação tanto com questões ambientais, como econômicas e sociais. É possível entender melhor aqui como funciona esse triângulo da sustentabilidade.

Ou seja, as ações das pessoas e a vida em sociedade, para serem sustentáveis, devem atender igualmente aos três lados do triângulo da sustentabilidade. Sem essa mudança de consciência nosso futuro estará comprometido.

domingo, 7 de junho de 2009

Usina de biogás é inaugurada em Gramacho


Em comemoração ao Dia Mundial do Meio Ambiente, celebrado hoje, dia 5, o prefeito Eduardo Paes inaugurou a Usina de Biogás do Aterro Metropolitano de Jardim Gramacho, considerado o maior projeto de redução de emissões de gases do efeito estufa no Brasil. A Usina, projetada pela concessionária Novo Gramacho Energia Ambiental, permite a captação e queima de biogás evitando que cerca de 75 milhões de metros cúbicos de metano sejam liberados todo ano para a atmosfera, contribuindo assim no combate ao aquecimento global.

Com a venda dos créditos de carbono, prevista no Protocolo de Quioto, serão gerados aproximadamente R$ 407 milhões, que irão assegurar a manutenção do Aterro ao longo de 15 anos e a recuperação urbanística do bairro de Jardim Gramacho, no município de Duque de Caxias.

Por entraves na regulamentação e nas regras do Protocolo de Kyoto, o Brasil queima hoje cerca de 1 milhão de metros cúbicos de gás natural por dia em aterros sanitários, estações de tratamento de água e na agroindústria. O combustível, que representa 3% da capacidade do Gasoduto Bolívia-Brasil (Gasbol), é suficiente para abastecer 200 postos com gás natural veicular (GNV) ou acionar uma usina termoelétrica de 100 megawatts (MW).
Chamado de biogás, o combustível é proveniente de resíduos sólidos, pode ser tratado e transformado em gás natural para ser inserido na rede de distribuição, gerar energia ou abastecer veículos. Algumas iniciativas já aproveitam o combustível, como os aterros sanitários São João e Bandeirantes, em São Paulo, que destinam o gás para geração térmica. O aproveitamento, porém, ainda é pequeno. Matéria do
O Estado de S.Paulo.


quinta-feira, 4 de junho de 2009

Filme: Home, Nosso Planeta, Nossa Casa,

Na próxima sexta-feira (5), Dia Mundial do Meio Ambiente, será lançado em todo o mundo o filme

Home, Nosso Planeta, Nossa Casa, produzido por Luc Besson e dirigido por Yann Arthus-Bertrand, mesmo diretor da série A Terra Vista do Céu.
Dando continuidade ao filme Verdade Inconveniente, de Al Gore,(Assista!Bem bacana! Uma divulgação mundial sobre o impacto do aquecimento global.) (http://www.youtube.com/watch?v=vcUhA7hG-Wc)
o documentário fala sobre como a sociedade pode rever seus conceitos de produção e de consumo, procurando restabelecer o equilíbrio da natureza, adquirido em 4 bilhões de anos de evolução - e destruído em algumas décadas.

A principal mensagem do documentário é mostrar que a Terra sofre um grande impacto com o consumismo excessivo do homem e que existem soluções para modificar a atual situação. "Todos sabem algo sobre o tema do filme, mas ninguém quer acreditar nele", diz Bertrand. "Precisamos refletir sobre um caminho com maior bom senso e mudar nosso modo de consumo", completa.



quarta-feira, 27 de maio de 2009

telhados verdes



Telhados verdes, pequenos pulmões para grandes cidades, uma solução ambiental !


Quando as plantas crescem absorvem do ar o gás carbônico, principal responsável pelo aquecimento global.

A vegetação também filtra o ar poluído, e a superfície com plantas absorve menos calor do sol que os tetos de cimento ou telhas.

Uma área urbana bem arborizada pode ficar até 3 graus centígrados mais fresca que uma região com cimento e asfalto. Os novos jardins suspensos ainda ajudam a preservação da fauna.


É um telhado de uma edificação que pode ser parcial ou completamente coberto de vegetação e solo, ou qualquer outro tipo de substrato, sobre uma membrana impermeável. As "camadas" de um telhado verde podem variar de acordo com as tecnologias e os materiais utilizados, abrangendo um amplo espectro de materiais e níveis tecnológicos em seu processo construtivo.
História e usos dos telhados verdes:
Os telhados verdes "modernos", construídos com camadas de materiais manufaturados deliberadamente dispostas sobre o telhado para dar suporte a um substrato (solo) e vegetação, são um fenômeno relativamente recente. O método foi desenvolvido na Alemanha na década de 60, e desde então a tecnologia se difundiu mundialmente.
Estima-se que na Alemanha cerca de 10% dos telhados já sejam "verdes".


O prédio da década de 60 tem o maior telhado verde da cidade de São Paulo
A revista Epoca, publicou uma matéria bem legal e completa sobre o tema, acesse:

convites germinaveis

Empresa oferece convites plantáveis

Bela e criativa, a solução ambiental da empresa Botanical Paperworks, criar cartões com vida própria. Adorei!

cartao_plantavel

Os convites podem ser uma atitude ecologicamente correta agora. É o que promete a Botanical Paperworks, uma empresa que oferece cartões “plantáveis”. Parece esquisito, mas o produto (totalmente feito à mão, com material reciclado) contém sementes de flores selvagens, de fácil cultivo, incrustadas no papel.

Cada cartão deve ser colocado em um pote com terra, para que as sementes possam germinar. Espalhar uma camada de terra sobre o cartão também funciona. É preciso deixar que as sementes tomem bastante sol e sejam regadas. A umidade é necessária para que a planta comece a crescer, o que leva entre 6 e 8 semanas.

Quando você planta de papel em um pote de solo, as sementes irão crescer em coloridas flores selvagens, incluindo:
Bird's Eye Bird's Eye
Clarkia Clarkia
Coreopsis Coreopsis
Poppy Papoila
Catchfly Catchfly
Snap Dragon Snap Dragon




http://translate.google.com/translate?hl=pt-BR&sl=en&u=http://www.botanicalpaperworks.com/&ei=G_wdSqW5KYvCMqKOgMUF&sa=X&oi=translate&resnum=1&ct=result&prev=/search%3Fq%3DBotanical%2BPaperworks%26hl%3Dpt-BR

domingo, 17 de maio de 2009

“Carrefour e Você por um Mundo Melhor”


Carrefour lança amplo programa de redução de impacto ambiental e consumo consciente.


Por meio de parcerias com a fabricante de alimentos Nestlé, a Organização Não Governamental Instituto Akatu, a prefeitura da cidade de Piracicaba, no interior paulista, e cooperativas de catadores, a rede de supermercados francesa Carrefour lançou um programa que visa promover o consumo consciente e reduzir o impacto ambiental de suas 770 lojas no Brasil, anunciou a alta cúpula da empresa.

"Com dois milhões de clientes visitando nossas lojas todos os dias, o Carrefour tem o um efeito multiplicador muito forte," explicou o diretor de sustentabilidade Paulo Pianez, que calcula que cada cliente que for atingido pelo programa tem a capacidade de influenciar mais quatro de sua família ou convívio diário.
São 16 ações que incluem aulas sobre consumo consciente para clientes, treinamento de funcionários, implementação de sistemas de reuso de água, coleta seletiva, pontos para clientes deixarem as embalagens dos produtos comprados na loja, programa de compostagem dos resíduos orgânicos das lojas, sistemas de eficiência energética, redes de fornecedores locais, comércio solidário e projetos sociais tocados voluntariamente pelos funcionários das lojas.

O Carrefour lançou em Piracicaba um movimento com iniciativas voltadas para a melhoria de vida e o bem-estar das comunidades em que atua: “Carrefour e Você por um Mundo Melhor”. A rede usará a estrutura de suas lojas, o seu contato diário com 2 milhões de clientes, seus fornecedores e outros públicos com que se relaciona para compartilhar experiências, difundir conceitos e promover maior conscientização sobre a sustentabilidade, com ações nas esferas social, ambiental ou econômica.

A loja Carrefour Piracicaba foi escolhida para ser o marco, mas a meta é implementar o programa em mais de suas 150 unidades nos próximos cinco anos. O investimento é da ordem de R$ 2 milhões referentes à formação e ao treinamento dos funcionários, e mais o equivalente a 10% do valor total de construção de cada unidade para modernização da estrutura atual da rede com adoção de sistemas que tragam economia de recursos naturais como água, luz, energia elétrica, coleta seletiva e compostagem de lixo, além do uso de materiais ambientalmente corretos.
http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.abrasnet.com.br/img/impar/6/0/609.jpg&imgrefurl=http://www.abrasnet.com.br/fundacao/sustentabilidade/noticias/%3Fmateria%3D250&usg=__V6FZdT5h-R2V3eTsFP6fz3uBdZE=&h=233&w=350&sz=29&hl=pt-BR&start=40&tbnid=VZ-CRmVfuSwKqM:&tbnh=80&tbnw=120&prev=/images%3Fq%3Dcarrefour%2Bpiracicaba%26gbv%3D2%26ndsp%3D21%26hl%3Dpt-BR%26sa%3DN%26start%3D21


A filial da empresa no Brasil tem como guia as 21 diretrizes de sustentabilidade elaboradas pela sede da empresa na França, explicou Paulo.
Nos inspiramos nas ações deles, mas buscamos soluções locais", disse.
Conheça mais sobre o projeto, e as ações como; trocar ares condicionados por um sistema usando ventiladores e umidificadores, eliminar o envio de resíduos orgânicos da seção de horti-frutis para o aterro, além de buscar nova tecnologia para o uso de bagaço de cana como combustível nos fornos da padaria que produzem 6,5 mil pães mensalmente.

quinta-feira, 7 de maio de 2009

Energia que vem do lixo - Crédito carbono

A energia que vem do lixo

Na série Vozes do Clima, programa exibido pelo Fantástico, uma boa iniciativa foi mostrar ações para reduzir a emissão de gases de efeito estufa do município de São Paulo é ampliar a produção de energia elétrica a partir do gás metano produzido e captado em aterros sanitários.
Isso já ocorre hoje, nos aterros Bandeirantes e São João. Esse processo evitou emissões de poluentes nos últimos dois anos e gerou créditos de carbono, cujos recursos foram investidos essencialmente nos entornos de cada aterro.

O blog do Vozes do Clima preparou uma matéria que explica cada passo desse processo, da captação do gás à produção de energia e queima limpa do excedente. Vale a pena assistir

http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM990176-7823-A+ENERGIA+QUE+VEM+DO+LIXO,00.html

http://especiais.fantastico.globo.com/vozesdoclima/2009/03/26/a-energia-que-vem-do-lixo/

Qual a importância do crédito carbono?

A idéia de se criar o sistema de créditos de carbono foi buscar compensar a emissão de gases que produzem o efeito estufa através de um programa que desperta nos países a vontade política de rever os seus processos industriais e, com isso, diminuir a poluição na atmosfera e o seu impacto no aquecimento do clima.

Os países ou suas indústrias que ultrapassarem as metas estabelecidas terão que comprar os certificados de crédito de carbono, da mesma forma que quem conseguir reduzir suas emissões poderá vender o excedente dessa redução de emissão de gases nas Bolsas de Valores e de Mercadorias a outros países ou indústrias que necessitem desses créditos.

O mercado de carbono possui um critério que se chama adicionalidade. Segundo este, um projeto precisa absorver dióxido de carbono da atmosfera, no caso de reflorestamentos, ou evitar o lançamento de gases do efeito estufa, no caso de eficiência energética.

Saiba mais:
http://www.blograizes.com.br/o-que-e-credito-de-carbono-e-qual-sua-importancia-em-nossas-vidas.html



Indefinição sobre crédito de carbono inibe mercado no Brasil

Rio de Janeiro - A falta de definição da natureza jurídica do crédito de carbono e de um regime tributário específico para lidar com essa questão tem provocado relativa insegurança para o mercado brasileiro e poderia, inclusive, vir a comprometer o seu desenvolvimento no país. A análise é da Associação Brasileira das Empresas do Mercado de Carbono (Abemc).

“É um absurdo. Na realidade, [os créditos de carbono] são um bem intangível”. Segundo o presidente da Abemc, a classificação como valor mobiliário poderia, de alguma forma, burocratizar o mercado de maneira excessiva e criar um problema para o seu desenvolvimento no Brasil, uma vez que passaria a haver a exigência de que os projetos fossem inscritos na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) para que pudessem vir a ser comercializados.

Segundo ressaltou Gazani, a tributação dos créditos de carbono no Brasil comprometeria a vantagem competitiva do país, porque os investidores poderiam migrar para outros países onde não existe essa tributação, como Índia, Indonésia e México, por exemplo.

“Enquanto não houver uma lei federal que defina isso, existe uma lacuna que dá a interpretação para os órgãos ou agências do governo classificarem de outra maneira, como serviços ou valor mobiliário”, destacou o presidente da Abemc.

leia na íntegra:

http://www.agenciabrasil.gov.br/noticias/2009/04/09/materia.2009-04-09.1758363444/view

segunda-feira, 4 de maio de 2009

Barcelona vira exemplo de coleta seletiva


Barcelona é o berço da arquitetura genial de Galdi, que imprimiu sua assinatura na cidade, através de obras intrigantes e belas.
Uma das cidades de maior densidade arquitetônica, mas, de boa qualidade de vida, principalmente depois das reformas e construções que a prepararam para as Olimpíadas ocorridas em 1992.

Para completar, Barcelona vira exemplo de coleta seletiva, ao premiar quem recicla e taxar empresas que poluem. Atitude eficiente e eficaz!

Um morador de Salamanca, na Espanha, ganhou um prêmio de 6 mil euros por separar embalagens de plástico, de alumínio e de Tetra Pak que usa no dia-a-dia.
Ele participou da campanha Uma Boa Ação Se Premia com Outra, criada pela Ecoembalajes España (Ecoembes), uma organização que reúne 12.200 empresas como Coca-Cola, Colgate-Palmolive, Gillette, L’Oréal e outras que usam papel, papelão, alumínio, plástico ou Tetra Pak nas embalagens dos produtos.
A sacola deixada pelo ganhador continha uma etiqueta com seus dados. Enquanto o material que ele separou seguia para a reciclagem, a etiqueta era enviada para um sorteio.

Adorei a iniciativa, saiba mais:http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/1,,EMI8466-15224,00.html

quarta-feira, 22 de abril de 2009

Earth Day - 22 de abril

A idéia do Earth Day é que o mundo inteiro faça o mesmo no dia 22 de abril, ou seja, pegar o telefone e cobrar os governantes por uma moratória da queima de carvão, pelo uso de energias renováveis e por construções mais eficientes.
Diversos eventos voltados ao meio ambiente aconteceram nesse dia ao redor do mundo. Nova Iorque, Tokyo, Buenos Aires, Sydney e Barcelona são alguns dos exemplos de locais onde poderão ser vistos shows e outros eventos voltados ao Dia da Terra.
Por que no dia 22 de abril? Foi nesta data que o senador estadunidense Gaylord Nelsonem 1970, a comemoração no país para que a discussão sobre o meio ambiente se tornasse algo nacional. Denis Hayes, então estudante da Harvard, foi chamado para organizar os eventos. Nesse ano, cerca de 20 milhões de pessoas participaram das atividades. Hoje, acredita-se que aproximadamente 500 milhões de cidadãos de todo o mundo fazem algo pelo meio ambiente nessa data. A mesma organização que promove as celebrações desenvolveu também o Global Water Network, um site para conscientizar o público sobre os problemas com a água e para gerar fundos e patrocínios para projetos de tratamento desse recurso e de ampliação do saniamento básico. O dinheiro arrecado, então, é destinado para Ongs da América do Sul, África e Oriente Médio.
Não se esqueça: no dia 22 de abril, pegue o telefone, ligue para os seus representantes e cobre políticas que ajudem o meio ambiente.


saiba mais: http://super.abril.com.br/blogs/planeta/79773_post.shtml



O inglês James Lovelock é um cientista com contribuições em áreas tão distintas, que é difícil classificá-lo em uma única especialidade. É também um dos mais controvertidos. Sucesso entre os ambientalistas, sua criação mais conhecida, a Hipótese Gaia, muito criticada pelos cientistas.

Segundo essa teoria, que Lovelock desenvolveu quando trabalhava para a Nasa, nos anos 60, a Terra é um organismo dotado da capacidade de se manter saudável e tem compromisso com todas as formas de vida - e não necessariamente com apenas uma delas, o homem.

leia mais sobre o cientista: http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/energia/conteudo_238255.shtml?pag=0

O WWF ilustra bem a condição básica de Gaia: tudo o que faz parte dela está interligado e as consequências dos atos de cada ser, inevitavelmente, voltam para seus causadores.

http://www.youtube.com/watch?v=TjN6XGON49A


segunda-feira, 20 de abril de 2009

Vídeo: Ilha das Flores

Ilha das flores é um curta metragem de 1989, direção Jorge Furtado, com 12 min. de duração.
Um tomate é plantado, colhido, vendido e termina no lixo da Ilha das Flores, entre porcos, mulheres e crianças. Este curta está disponível para exibição online.


Hoje, parei, assisti e percebi que um curta premiado, tão comentado e de uma simplicidade genial, faria um efeito de um soco no estomago e marcaria todo um "sistema" da sociedade de consumo de uma maneira crescente, didática e com doses de crueldade.

Não tem como assistir sem repensar valores e conduta!
Imperdível!


Acompanhando a trajetória de um simples tomate, desde a plantação até ser jogado fora, o curta escancara o processo de geração de riqueza e as desigualdades que surgem no meio do caminho.
Ficha Técnica Produção Mônica Schmiedt, Giba Assis Brasil, Nôra Gulart Fotografia Roberto Henkin, Sérgio Amon Roteiro Jorge Furtado Edição Giba Assis Brasil Direção de Arte Fiapo Barth Trilha original Geraldo Flach Narração Paulo José Prêmios Urso de Prata no Festival de Berlim 1990 Prêmio Crítica e Público no Festival de Clermont-Ferrand 1991 Melhor Curta no Festival de Gramado 1989 Melhor Edição no Festival de Gramado 1989 Melhor Roteiro no Festival de Gramado 1989 Prêmio da Crítica no Festival de Gramado 1989 Prêmio do Público na Competição "No Budget" no Festival de Hamburgo 1991




sexta-feira, 17 de abril de 2009

LIXO NA REDE - PROJETO MARINAS



Pescadores ajudam em coleta de lixo no mar
Iniciativa do Projeto Marinas, em Ubatuba, promove parceria entre pescadores locais e a Petrobrás para limpar o mar do litoral norte paulistano


Os resíduos plásticos jogados no mar são responsáveis pela morte de um milhão de aves marinhas todos os anos, de acordo com dados do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA).
Para tentar diminuir o problema, o Projeto Marinas – ligado a um programa ambiental da
Secretaria Estadual do Meio Ambiente (SMA) lança o projeto “Lixo na Rede”. A iniciativa, que terá sua fase experimental nas praias de Ubatuba, pretende sensibilizar pescadores locais para ajudarem na coleta de plástico e outros resíduos, como vidro, metal e madeira, que estão poluindo as águas do litoral norte paulistano.
Como forma de incentivo, a
Petrobrás, parceira na iniciativa, está oferecendo um “vale diesel” para cada pescador que participar do processo de recolhimento do lixo “pescado” pelas redes do projeto. Os pescadores que se mostrarem interessados em ajudar passarão por uma oficina de capacitação – promovida pela Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (CETESB) e pela Associação Socioambientalista Somos Ubatuba (ASSU) – e terão suas embarcações cadastradas e equipadas com 10 sacos reaproveitáveis de 100 litros, fornecidos pela Fundação Florestal do Estado de São Paulo.


Os resíduos recolhidos deverão ser levados a um dos postos de pesagem do projeto, onde a prefeitura de Ubatuba passará diariamente fazendo coleta. Para cada quilo de lixo recolhido, o pescador terá direito a um litro de óleo diesel oferecido pela Petrobrás. A partir daí, os resíduos serão encaminhados para o centro de triagem e reciclagem do município, na praia de Maranduba, que dará um destino correto para o lixo.


quinta-feira, 16 de abril de 2009

Recuperação ambiental na Coréia do Sul -Seul

Contra poluição, pedágio, ciclovia e demolições, metrópoles como Londres, Seul, Santiago e Bogotá reduzem congestionamentos e até ilhas de calor. A ofensiva que a Prefeitura lança contra a poluição do ar já se tornou parte das políticas públicas em metrópoles de outros países que também sofrem na área ambiental com o trânsito intenso. Um dos exemplos mais bem-sucedidos é o de Londres, que desde fevereiro de 2003 impõe uma taxa diária equivalente a US$ 14 para os carros que circulam na região central.

O exemplo de Seul, na Coréia do Sul, que decidiu demolir vários viadutos que cortavam o centro da cidade - similares ao Minhocão, cujo plano de demolição é motivo de polêmica em São Paulo - para fazer uma reengenharia do trânsito.
O Rio Cheonggyecheon, espécie de Tietê de Seul que passava sob esse complexo viário, foi então revitalizado. Depois disso, estudos mostraram que a temperatura naquela região caiu 3 graus, por causa da diminuição de gases poluentes, disse o especialista
.

O SPTV e o Bom Dia São Paulo têm mostrado reportagens especiais sobre a qualidade das águas dos nossos rios e represas.Um assunto importante pra todo mundo. Afinal parte da água que a gente usa vem das represas e ninguém quer conviver com rios poluídos como o Tietê e o Pinheiros.
Mas o que é possível fazer? Como enfrentar a poluição? Hoje começa uma nova série de reportagens. O repórter e apresentador Carlos Tramontina, foi até a Coreia do Sul para mostrar projetos interessantes que foram desenvolvidos na capital do país, em Seul.
“Nós acabamos indo para Seul, na Coreia do Sul, porque a cidade tem alguma semelhança com São Paulo. Uma população de pouco mais de 10 milhões de habitantes, o problema de trânsito enorme, uma frota de veículos gigantesca. Na Coreia, foram aplicados alguns projetos de recuperação do ambiente da cidade e de tratamento de água. Nós fomos ver o que era possível usar aqui em São Paulo”, explica Tramontina.
A Coreia do Sul, especialmente Seul, é cortada pelo Rio Han, que tem 41 quilômetros de extensão. Em alguns lugares, o rio chega a ter um quilômetro de largura entre as duas margens. Assim, o volume de água é muito maior do que o do Tietê. “Lá, o rio foi sujo também. Hoje ele é limpo, é considerado um rio de classe 1 ou 2, ou seja, um rio praticamente puro”, diz Carlos Tramontina.
No SPTV 2ª edição, você vê a primeira reportagem especial que o Tramontina fez em Seul, na Coreia do Sul. Ele vai mostrar como era o córrego Cheong Gye Cheon e como ele ficou, depois das obras de recuperação.


http://sptv.globo.com/Jornalismo/SPTV/0,,MUL1083150-16581-263,00-CARLOS+TRAMONTINA+NAVEGA+PELO+TIETE.html

saiba mais: http://www.nossasaopaulo.org.br/portal/node/2833

terça-feira, 14 de abril de 2009

Redução na embalagem dos ovos de Páscoa

É impressionate a quantidade de "lixo laminado" no período da Páscoa.
Mas, felizmente, algumas atitudes estão sendo tomadas para gerar menos impacto ambiental
.

Os esforços realizados pela indústria de confeitaria para reduzir drasticamente as embalagens de ovos da Páscoa estão dando resultados, gerando benefícios em custos e em distribuição para os fabricantes e varejistas, diz WRAP (Programa de Ações para Recursos e Lixo), programa financiado pelo governo do Reino Unido.
Em resposta a crescente pressão do consumidor, algumas empresas, como Mars e Cadbury anunciaram reduções significativas - de três mil toneladas - na produção de embalagem para ovos de Páscoa a cada ano.

Uma recente sondagem do Comitê Consultivo de Embalagem revelou que 59% dos adultos britânicos acreditam que os ovos de Páscoa são sobreembalados. “A indústria de confeitaria está ganhando com a otimização dos custos de materiais de embalagem e melhorias na eficiência de distribuição”, afirma Mark Barthel, conselheiro especial do WRAP.

Mas reduzir embalagem cria desafios para os fabricantes de chocolate em termos de proteção do produto e apresentação no ponto-de-venda. Os ovos da Páscoa são tipicamente ocos e frágeis e no intuito de garantir que os produtos cheguem na prateleira sem quebrar, eles precisam ter uma solução de proteção durante a cadeia de distribuição. Além disso, os ovos de Páscoa são geralmente oferecidos aos entes queridos como presentes, por isso as embalagens representam um elemento integral da apresentação visual do produto.
No entanto, como parte de um acordo no âmbito do programa WRAP levou grandes fornecedores como Cadbury, Kraft, Magna e Nestlé fizessem um acordo voluntário e coletivo para reduzir significativamente as embalagens de ovos de Páscoa em 2009.

TRATADO DE COURTALDO Tratado de Courtauld é um acordo voluntário entre a organização britânica WRAP (Programa de Ações para Recursos e Lixo) e as maiores empresas alimentícias do Reino Unido que apoiam a redução da produção de embalagem e do desperdício de comida. Criado em 2005, o Acordo é uma ferramenta para a mudança e foi o responsável pela estagnação no aumento da produção de embalagens em 2008, no Reino Unido, apesar do aumento das vendas e da população.

O tratado visa alcançar três objetivos: trabalhar o desperdício de embalagens em 2008;
reduzir por completo o desperdício de embalagens até 2010; e ajudar a reduzir a quantidade de comida desperdiçada para 155 mil toneladas até 2010.
A intenção é, também, diminuir os 6.3 milhões de toneladas de embalagem que chegam aos lares no Reino Unido para 340.000 toneladas até 2010.

Nestlé: menos 80%

A gigante Nestlé diminuiu em 80% o uso de embalagens plásticas para ovos de Páscoa. A empresa decidiu trocar o invólucro de plástico em torno de ovos de Páscoa pelo papelcartão, otimizando centenas de toneladas de resíduos e 30% de redução em peso da embalagem de produtos. “As alterações nas embalagens dos ovos de Páscoa resultaram na redução de mais de 700 toneladas de resíduos enviados para aterro e também têm beneficiado os varejistas com embalagens reduzidas que maximizam a eficiência da distribuição e a utilização na prateleira” disse Ralf Fiala, chefe de embalagens da Nestlé no Reino Unido.



http://www.nestle.com.br/PortalNestle/



leia mais: http://www.meulixo.rj.gov.br/conteudo/planeta11.asp

quarta-feira, 8 de abril de 2009

Revista Veja comemora 40 anos com acervo digital


Para comemorar os 40 anos da revista Veja, temos agora, o acervo digital, na íntegra, de todas as edições da revista, é muito bacana. Desde a primeira, publicada em 11 de setembro de 1968. Com investimento de R$ 3 milhões, o projeto é resultado de uma parceria entre a Editora Abril e a Digital Pages e levou 12 meses para ficar pronto. Mais de 2mil edições impressas foram digitalizadas por uma equipe de 30 pessoas. O banco Bradesco patrocinou a iniciativa.

Digite a palavra "ambiente" e veja os resultados da busca sugerida. Meu "tag" principal, vai para as matérias:
Edições:
Junho/1992 - Eco 92, um marco para a discussão ambiental no Brasil. Fev/1989- O cerco verde out/2005 - Perigo real e imediato dez/2006 -7 megassoluções para um megaproblema out/2007 - S.O.S Terra.

http://veja.abril.com.br/acervodigital/