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quinta-feira, 16 de abril de 2009

Recuperação ambiental na Coréia do Sul -Seul

Contra poluição, pedágio, ciclovia e demolições, metrópoles como Londres, Seul, Santiago e Bogotá reduzem congestionamentos e até ilhas de calor. A ofensiva que a Prefeitura lança contra a poluição do ar já se tornou parte das políticas públicas em metrópoles de outros países que também sofrem na área ambiental com o trânsito intenso. Um dos exemplos mais bem-sucedidos é o de Londres, que desde fevereiro de 2003 impõe uma taxa diária equivalente a US$ 14 para os carros que circulam na região central.

O exemplo de Seul, na Coréia do Sul, que decidiu demolir vários viadutos que cortavam o centro da cidade - similares ao Minhocão, cujo plano de demolição é motivo de polêmica em São Paulo - para fazer uma reengenharia do trânsito.
O Rio Cheonggyecheon, espécie de Tietê de Seul que passava sob esse complexo viário, foi então revitalizado. Depois disso, estudos mostraram que a temperatura naquela região caiu 3 graus, por causa da diminuição de gases poluentes, disse o especialista
.

O SPTV e o Bom Dia São Paulo têm mostrado reportagens especiais sobre a qualidade das águas dos nossos rios e represas.Um assunto importante pra todo mundo. Afinal parte da água que a gente usa vem das represas e ninguém quer conviver com rios poluídos como o Tietê e o Pinheiros.
Mas o que é possível fazer? Como enfrentar a poluição? Hoje começa uma nova série de reportagens. O repórter e apresentador Carlos Tramontina, foi até a Coreia do Sul para mostrar projetos interessantes que foram desenvolvidos na capital do país, em Seul.
“Nós acabamos indo para Seul, na Coreia do Sul, porque a cidade tem alguma semelhança com São Paulo. Uma população de pouco mais de 10 milhões de habitantes, o problema de trânsito enorme, uma frota de veículos gigantesca. Na Coreia, foram aplicados alguns projetos de recuperação do ambiente da cidade e de tratamento de água. Nós fomos ver o que era possível usar aqui em São Paulo”, explica Tramontina.
A Coreia do Sul, especialmente Seul, é cortada pelo Rio Han, que tem 41 quilômetros de extensão. Em alguns lugares, o rio chega a ter um quilômetro de largura entre as duas margens. Assim, o volume de água é muito maior do que o do Tietê. “Lá, o rio foi sujo também. Hoje ele é limpo, é considerado um rio de classe 1 ou 2, ou seja, um rio praticamente puro”, diz Carlos Tramontina.
No SPTV 2ª edição, você vê a primeira reportagem especial que o Tramontina fez em Seul, na Coreia do Sul. Ele vai mostrar como era o córrego Cheong Gye Cheon e como ele ficou, depois das obras de recuperação.


http://sptv.globo.com/Jornalismo/SPTV/0,,MUL1083150-16581-263,00-CARLOS+TRAMONTINA+NAVEGA+PELO+TIETE.html

saiba mais: http://www.nossasaopaulo.org.br/portal/node/2833

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Este blog foi criado com o objetivo de gerar informações e sugestões relevantes a gestão de resíduos e questões ambientais.