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sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

Beleza sustentável

Sou uma consumidora de produtos de beleza, maquiagem e ávida por avanços tecnologicos em produtos rejuvenecedores.
A preocupação com o meio ambiente chegou aos cosméticos, as empresas se empenham em criar novos produtos sem agredir o planeta, vamos aderir a causa, escolhendo com consciência o próximo item do seu arsenal de beleza
.

"Bloguei" esta matéria sobre cosméticos da revista Estilo.
Escolha produtos de beleza que considerem a sustentabilidade. Segundo a definição da ONU (Organização das Nações Unidas), sustentabilidade é a forma de desenvolvimento que não compromete as necessidades das gerações futuras. Quando as empresas compram matérias-primas de origem certificada, usam embalagens recicláveis e controlam a emissão de poluentes, já estão engajadas na luta por um planeta melhor.
Descubra quais são essas marcas e mergulhe nessa onda verde.
Avalie o material, cheque o site, busque dados complementares, leia o rótulo, opte por refis, considere as opções orgânicas.
Saiba quais são estas marcas especialistas em sustentabilidade, acesse:
http://planetasustentavel.abril.uol.com.br/noticia/atitude/conteudo_245338.shtml

Conselho do Bem - Compromisso e transparência

Temos que conhecer e exigir atitudes e soluções para que as empresas,cada vez mais, tenham compromisso com a sustentabilidade.Possibilitando parcerias, troca de experiências e democratização da informação. Algumas percebem com isso nichos de mercado e acabam contribuindo direta ou indiretamente, para a melhoria contínua dos processos renováveis.Lucro aliado a benefício ao meio ambiente.
Gostei muito do termo "Conselho do bem", é um recurso utilizado pela empresa Approuch, especializada na área de gestão da informação, em áreas como Indústria, Finanças, Construção, Consumo, Moda, Cultura, Educação, Saúde e Qualidade de Vida, entre outros.
Este conselho conta com o apoio de vários representantes como AfroReggae, ONG Renascer, o diretor da empresa Cosh, entre outros, que tornam os projetos confiáveis e fortalece seu compromisso com a sustentabilidade no Brasil.

TRANSPARÊNCIA E COMPROMISSO
Incentivar a responsabilidade corporativa, a transparência e a prestação de contas por meio de relatórios de alta qualidade como ferramenta para identificação de riscos e oportunidades na gestão de desempenho,
nas áreas econômica, social e ambiental e seu compromisso com o desenvolvimento sustentável.

Brasil.http://www.approach.com.br/site/index.php?i=22&idioma=1

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

A pílula que salva - TECNOLOGIA

Separar lixo, economizar água, deixar o carro em casa. Tudo isso ajuda. Mas o que vai salvar mesmo o planeta do aquecimento tem nome: tecnologia.
A matéria é muito legal!
Questionamentos como; aquecimento global, camada de ozônio, produção de lixo, entre outros temas de impacto ambiental, que já fazem parte do seu dia, e, mesmo assim você não faz nada que realmente contribua para evitar o cataclisma do planeta.
Então leia esta matéria, publicada na Revista Superinteressante - 12/2007 e que uma das soluções é investir com vontade em novas tecnologias.

A tese vem de Ted Nordhaus e Michael Schellenberger, chamados pós-ambientalistas americanos. Os dois sacudiram o mundo dos ecologistas em outubro passado com o livro Break Through: From the Death of Environmentalism to the Politics of Possibility ("Break Through: Da Morte do Ambientalismo para a Política da Possibilidade", sem edição em português).

Em outras palavras, não é que você vai deixar de andar de carro. É que daqui a alguns anos ele vai ou rodar com álcool produzido a partir de uma planta qualquer (de maneira mais eficiente que a cana-de-açúcar) ou a eletricidade. E essa eletricidade não virá das poluentes usinas de carvão e petróleo, que são responsáveis por 25% das emissões de CO2 do mundo, mas, sim, de usinas que captam a energia solar, eólica ou de hidrogênio.
De uma forma ou de outra, é preciso muito dinheiro para obter grandes avanços no curto espaço de tempo que temos. Nordhaus e Schellenberger acham que os EUA, como maiores poluidores histórico, devem dar o exemplo e até orçam o investimento: US$ 300 bilhões em apoio a pesquisas, nos próximos 10 anos.
Não que o investimento privado em pesquisa deva ser descartado. Várias empresas estão fazendo sua parte, especialmente agora que a mudança para um comportamento sustentável não só é bom para publicidade mas pode reduzir custos.


quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

Produção de lixo “insustentável”


"Bloguei" uma matéria bem interessante sobre a cidade do Porto - Portugal, segundo os dados, cada habitante do Grande Porto produz, em média, 1,5 quilos de resíduos por dia. O Serviço Intermunicipalizado de Gestão de Resíduos do Grande Porto (LIPOR) considera "insustentável" o crescimento da produção de resíduos dos últimos anos, fazendo um apelo a população em relação a produção indiscriminada de resíduos.

O governo desenvolveu e implantou ações que responsabiliza cada cidadão pela produção dos resíduos, criando a assinatura da Carta de Compromisso, disponível no site www.eunaofacolixo.com, através da qual as pessoas se comprometem a adotar medidas que permitam um futuro mais sustentável.

De que forma? Assumindo o compromisso de colaborar na redução da produção de resíduos, tendo como base os denominados '10 Mandamentos da Prevenção': Redução do consumo, selecionando artigos de necessidades básicas; Consumo de produtos a peso ou embalados em tamanho família; Bebidas com embalagens retornaveis; Utilização de pilhas recarregáveis; Utilização de sacos de pano para o transporte das compras; Cozinhar em quantidades necessárias, de forma a evitar o desperdício. O décimo mandato é a impressão com moderação. entre outros...


A LIPOR é a empresa intermunicipal responsável pela gestão, valorização e tratamento dos resíduos sólidos urbanos produzidos nos municípios de Espinho, Gondomar, Maia, Matosinhos, Porto, Póvoa de Varzim, Valongo e Vila do Conde, onde residem cerca de um milhão de pessoas.

www.eunaofacolixo.com
O site é super criativo, esclarecedor, objetivo, além do design bem bacana e lúdico. Não deixe de acessar contem informações básicas e preciosas no que se refere a gestão sustentável de resíduos.

acesse:http://jn.sapo.pt/paginainicial/pais/concelho.aspx?Distrito=Porto&Concelho=Porto&Option=Interior&content_id=1146530

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Projeto Lixo Zero - Uma mudança de atitude



Conversei com o biólogo Luiz Toledo de Sá, criador de soluções auto-sustentáveis para a vida do cidadão comum brasileiro. Sua simpatia e carisma completam seu conhecimento sobre o tema, é estimulante suas colocações sobre a mudança de pequenos hábitos.

É criador do PROJETO LIXO ZERO, destinar resíduos produzidos nas residências, reduzindo a produção de lixo nos aterros. Idealizador deste sistema em várias localidades e na rede hoteleira, exemplo disto, o já citado Hotel Bühler, ler postagem neste blog.

Reutilizar, reaproveitar, além de reciclar os resíduos sólidos e efluentes domésticos são o foco principal de seus trabalhos. Há um diferencial em sua proposta, que se relaciona ao destino dos resíduos orgânicos. Morador de Volta Redonda, interior do Rio de Janeiro, o professor Luiz Toledo construiu sua própria casa quse que, completamentamente a partir de matériais reciclados, além de soluções para tratamento de esgoto e "decomposteiras" que fazem o processo de compostagem contínua dos resíduos orgânicos domiciliares, conhecido em algumas regiões como "lixo molhado".
A intenção da reunião de hoje, foi a inclusão das decomposteiras em nossas casas, além de processos de captação de águas, e acima de tudo a gestão da conscientização em relação a produção de resíduos.
Conheça mais sobre o trabalho e resultados de implantação do professor, acesse:http://www.luiztoledo.net/page1.aspx





domingo, 15 de fevereiro de 2009

Lixão do Pacífico ameaça o planeta

O planeta está ameaçado pela poluição!

Lixão do Pacífico

Matéria assustadora do Fantástico deste domingo (15/2).
Entre o litoral da Califórnia e o Havaí, uma área enorme ganhou um triste apelido:
o Lixão do Pacífico.Segundo estimativas, a área poluída seria maior do que a soma de São Paulo, Minas e Goiás.
Levadas pela corrente marítima, toneladas e toneladas de sujeira, produzidas pelo homem, se acumulam num lugar que já foi um paraíso.
É o Pacífico, o maior dos oceanos, agredido pela humanidade.Há plástico e plâncton, lixo e alimento, tudo misturado. Poluindo o paraíso, confundindo as aves, criando anomalias - como a tartaruga que cresceu com um anel de plástico em volta do casco - e matando os moradores do mar.
Segundo o pesquisador Charles Moore: "Gostaria que o mundo inteiro percebesse que o tipo de vida que estamos levando, isso de jogar tudo fora, usar tantos produtos descartáveis, está nos matando. Temos que mudar, se quisermos sobreviver."
Nas Ilhas Maldivas, no Oceano Índico, uma nova ilha está sendo criada. É uma ilha de lixo. Em pouco menos de duas décadas, a ilha já tem 50 mil metros quadrados e abriga indústrias e depósitos. Caminhões chegam em barcos o tempo todo.


Números assustadores, crime ambiental, consumo desacelerado e descaso com o meio ambiente, e, acima de tudo, desrespeito com o ser vivo e toda a nossa cadeia alimentar. Assista ao vídeo estarrecedor no site do fantástico e repense seus hábitos...
acesso: http://fantastico.globo.com/Jornalismo/FANT/0,,MUL1003242-15605,00.html




Esta é realmente a "Boa do Carnaval"!


Esta é realmente a "Boa do Carnaval"!
Parceria da Antártica com o programa Reciclagem Solidaria e a Febracom, que representa os catadores do RJ, farão a coleta de recicláveis neste carnaval.
Os cooperados seguirão 25 blocos, recolhendo latinhas e papelão, a partir deste final de semana. A marca da cerveja patrocina 30 blocos na cidade do Rio de Janeiro.
O conceito “Unidos da Boa” será usado para agregar todos os parceiros. A programação está disponível no site da Antarctica (www.antarctica.com.br).

A empresa também está engajada em campanhas de reciclagem de latinhas e garrafas PET por todo o país. A AmBev patrocina há mais de 10 anos a Recicloteca. Criada pela ONG Ecomarapendi, a entidade é um dos maiores centros de informações sobre reciclagem e meio ambiente da América Latina e tornou-se uma referência nacional. A Companhia também atua no projeto Reciclagem Solidária, que envolve a participação de 26 cooperativas de catadores, em seis estados diferentes. Essa ação beneficia diretamente quase 5 mil pessoas que vivem da venda desses materiais.
O programa Reciclagem Solidária Cooperativas, patrocinado pela AmBev, fornece equipamento (prensas hidráulicas) e conhecimento (cursos e oficinas
de reciclagem), para aumentar o volume de resíduos coletado e incrementar o valor dos produtos destinados às usinas. Os principais objetivos do Programa são o desenvolvimento e valorização social dos trabalhadores da reciclagem organizados em cooperativas e a minimização dos impactos ambientais da disposição final de resíduos sólidos.

http://www.ambev.com.br/

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

Marcas que deixamos no planeta

Fundação Bunge propõe debate sobre as marcas que deixamos no planeta!

As pessoas interagem com o Meio Ambiente o tempo todo e nem sempre de forma adequada. Muitas vezes nossos atos deixam marcas que não se dissipam e geram seqüelas permanentes para todos os seres na Terra. Esse assunto complexo e fascinante, as conseqüências de nossas ações no planeta, são o tema do
chat Pegada Ecológica, com o professor Genebaldo Freire Dias,( em breve "postarei" as perguntas mais frequentes no chat da Fundação)

O professor Genebaldo Freire Dias é um especialista em analisar as marcas que imprimimos ao nosso redor, as "pegadas ecológicas". Por meio delas, podemos analisar as conseqüências da interferência humana no equilíbrio ambiental, assunto que é o tema de seu livro "Pegada Ecológica e sustentabilidade humana". Freire Dias é doutor em Ecologia pela Universidade de Brasília (UFB); professor e pesquisador do Programa de Mestrado e Doutorado em Planejamento e Gestão Ambiental da Universidade Católica de Brasília (UCB), onde coordena o Projeto de Educação Ambiental.

A Fundação Bunge tem o objetivo de compartilhar informações e conhecimento sobre os mais variados assuntos. Esse bate-papo no site da entidade com o professor faz parte das inúmeras iniciativas da fundação para disseminar conceitos de responsabilidade social e está aberto a alunos, professores e a todos os interessados em saber mais sobre o tipo de marcas que estamos deixando na natureza.

Valhe a pena conferir!
Obrigada, ao meu amigo jornalista Gilberto Fontes pela dica!

365 dias, reciclando, armazenando e tratando o próprio lixo

365 dias sem jogar o lixo fora de casa.
O fotógrafo norte-americano Dave, resolveu adotar um estilo de vida que foi chamado de "orgânico". 365 dias sem jogar fora seu lixo, uma tarefa árdua e de difícil execução, que exige muita organização, participação da família, criatividade e controle absoluto na produção de resíduos.

Dave Chameides, adotou um estilo de vida mais ecológico. Desde Janeiro de 2008, não joga fora nem um saco de lixo, em Los Angelas, a cidade onde vive.
O ambientalista defende um estilo de vida "orgânico", e espera influenciar mais famílias nos Estados Unidos, recordistas na produção de lixo mundial.
No bairro onde vive, o fotógrafo é conhecido por "Dave, o sustentável". Nestes últimos meses não foi, uma única vez, as lixeiras da rua. Não jogou fora garrafas de vinho, pastilhas ou caixas de pizzas.

Dave Chameides, com 39 anos de idade, explica que os resultados são incríveis. O lixo que a família produz é armazenado no sótão da casa e, o local não se assemelha em nada a uma lixeira.

Desde Janeiro que acumulou 15 kg de lixo, 200 vezes menos que qualquer outra família norte-americana média. Nesta procura de proteger o meio-ambiente, a família também reduziu o consumo de materiais.

No seu blogue, - http://365daysoftrash.blogspot.com - Dave explica sua rotina, ele relata seu consumo, qual o destino dos materiais gerados, foco na reciclagem e no reaproveitamento e formas de compostagem.
Lixo para o museu - No seu sótão também há espaço para produtos perigosos como, pilhas, por exemplo. O resultado disto será depois levado para Connenticut e exposto no Museu do Lixo em Hartford.

Em seu último post, Dave propõe um desafio para todos: uma semana fazendo o que ele fez por um ano. Alguém se abilita? Afinal, e se todos nós fossemos obrigados a conviver com nosso lixo? Não consumiríamos menos?

Os videos disponíveis do Dave estão no youtube, são bem legais e dão dicas básicas de conceitos recicláveis e concsciência ambiental! Como por exemplo, levar sua própria garrafa para os líquidos, carregar seus próprios talheres, sua toalha de rosto, sua sacola plástica reforçada, enfim uma postura atenta ao desperdício desenfreado.

vídeos do Dave, acesso: http://www.youtube.com/watch?v=zQNv0WZorQ4

diário do Dave, acesso:http://diario.iol.pt/ambiente/lixo-ambiente-ecologia-museu-poluicao-caixote-do-lixo/1025849-4070.html





Fashion - Sustentabilidade na passarela

Adorei, este glossário fashion! "Acho que os fins justificam os meios..." , nesse caso esta frase tem sua justificativa. Temos a sensação que as atitudes sustentáveis, estão acontecendo, mas ninguém explica como? Quanto mais sabemos, mais poder temos para reinvindicar ou simplesmente optar.
Palavras que estão na moda "orgânico", "sustentável" e "reciclado", então, conheça alguns termos da moda eco-friendly, postados por um editora de moda. http://coisasdemariablog.blogspot.com/2008/12/entenda-melhor-da-moda-sustentvel.html.

Orgânico: O tecido quando é feito de plantas que passam longe de pesticidas químicos e mudanças genéticas. O mesmo vale para materiais como couro ou pele animal.
Por exemplo: algodão, lã e couro podem ser orgânicos. A questão é: os agentes químicos dos tecidos convencionais poluem o ar e a água e ainda deixam resíduos que podem causar irritação quando a roupa entra em contato com a pele.
Mais: usar algodão orgânico causa menos impacto ambiental do que o comum, que leva no processo de industrialização 16% de todo o pesticida utilizado no mundo, segundo o libreto de conscientização publicado em 2008 pelo site
Fashion Conscience, uma espécie de e-Bay ecológico.
.
Sustentável: Roupas feitas com materiais e processos que causam o menor dos impactos no meio ambiente. Isto é, fibras e tecidos reciclados (bambu, cânhamo e soja, por exemplo, são fibras de fácil abastecimento por seu rápido crescimento).
A indústria têxtil é a número quatro no ranking das que mais consomem recursos naturais, de acordo com o Environmental Protection Agency, orgão americano que estuda a preservação do meio ambiente..
Reciclado: Reaproveitamento. Os tecidos, fibras, metais e aviamentos devem ser reaproveitados de outras peças de roupa prontas. Previne o desperdício de materiais úteis e reduz o consumo de outros novos (junto com toda a energia e os processos químicos necessários para que sejam feitos).
Vantagem peças únicas!
Vegan: O veganismo é praticado por pessoas que, além de não comerem carne, não usam nada cujo material venha de animais ou que seja testado neles.
Na moda vegan, as roupas, sapatos e outros acessórios são feitos com materiais alternativos ao couro. Valem o pleather (do inglês, plastic + leather – uma versão plástica do couro, mais leve e mais barata), o vegetan (feito a partir de uma microfibra), o lorica (uma versão feita com microfibra japonesa), o birko-flor e o biribuk (opções desenvolvidas pela marca de calçados Birkenstock), o vinil - que também é conhecido como PVC - e a lona.
Evitar a poluição e os problemas climáticos que a produção de carne gera. Segundo o Fashion Conscience, a produção de carne mundial tem mais impacto ambiental do que a produção de carros. .
Fair Trade: (troca justa) é um conceito aplicado tradicionalmente na produção de artesanato, café e chá. Mas entrou no vocabulário da moda eco-friendly.
Preço justo para os trabalhadores e fornecedores de materiais para a fabricação das roupas.

Tingimento verde: Roupas com tecidos coloridos sem uso de corantes químicos ou tóxicos. Há também a possibilidade de reutilizar a água da chuva no processo.

Algodão orgânico:Segundo os fabricantes, é plantado e cultivado sem uso de agrotóxicos e tratado sem poluentes até se tornar tecido.

Fio PET: É uma fibra sintética produzida principalmente a partir das garrafas PET (família do poliéster). É o mais comum, apesar de precisar ser misturado ao algodão – sem isso, ainda não há tecnologia que garanta conforto.

Fibra de bambu: É obtida a partir da planta que, por não precisar de irrigação ou pesticidas para crescer, é uma opção ecologicamente “amigável”.

Customização: A palavra entrou na moda no início dos anos 2000 e nunca mais saiu. Dar cara nova ao antigo ou usado é também uma maneira de evitar novas agressões ambientais.

Para os mais ávidos por conhecimento deste mercado, não deixe de acessar
Cotton Incorporated, que em conjunto com empresas como Huntsman, M&S e Nike, lançou um novo DVD onde mostra técnicas de processamento de têxteis inovadoras e mais ecológicas.
http://www.cottoninc.com/sustainability/Cotton-Sustainability-Intro/

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

Carnaval sustentável


Boas novas empresariais, com reflexos positivos para a natureza.
A consciência ambiental está se tornando o cartão de visitas das empresas, uma novidade no conceito é o camarote da São Paulo Turismo, SPTuris, no Sambódromo do Anhembi, que, este ano, tem como tema Sustentabilidade, já está em fase de construção para o carnaval.
A Criacittá, primeira empresa de marketing cenográfico do País, foi convocada para criar a ambientação, que teve mobiliário desenvolvido em parceria com a Alpargatas.
Serão 46 peças, entre pufes-saco, banquetas, poltronas, recamiers, bertoias e sofás de tecido ecológico Locomotiva Eco Juta, composto por fios reciclados de algodão e de garrafas pet, o que vai de encontro ao conceito auto-sustentável do camarote.
De forma criativa e com design, lonas coloridas vão trazer mais charme ao ambiente, que contará ainda com luminárias de galões de água, divisórias feitas de CD, balcões de madeiras de OSB (placa com sobra de madeiras), pufes e mesas com garrafas pet e latinhas de alumínio. Todos os adereços serão montados por jovens de ONGs que fazem parte do programa Roda da Cidadania, numa parceria entre a Criacittá e a Secretaria de Assistência e Desenvolvimento Social de São Paulo.


Conheça a empresa que está inovando no mercado, Criacittá, aliada ao interesse das empresas com conceito sustentável.
http://www.criacitta.com.br/site/movie.html

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Madeira plástica sustentável









A reciclagem tem a responsabilidade de aliar tecnologia e natureza.

Em atitude pioneira, a empresa Cogumelo trouxe para o Brasil uma tecnologia revolucionária:
Transformar lixo plástico em matéria-prima para a fabricação de um novo produto – o Policog, a madeira plástica que substitui a madeira convencional, com a mais absoluta eficiência.

Visitei a empresa e fiquei impactada com as possíbilidades que a tecnologia tem de benefíciar o meio ambiente. Acompanhei de perto todas as etapas do processo de fabricação.
Diversos tipos de plástico são recolhidos do lixo ou comprados de cooperativas de catadores. O resíduo é prensado e higienizado, passa pelo processo de pultrusão, adiciona-se alguns aditivos e o resultado é muito semelhante a madeira.
Todo esse processo é feito por máquinas gigantescas, de impressionante tecnologia aliada ao talento dos profissionais envolvidos na produção.

Policog, conhecida como madeira plástica, são perfis que podem ser cortados em vários formatos, tem a aparência de madeira comum, mas com inúmeras vantagens, que vão desde a resistência do material até o impacto ecológico causado ao substituir, em qualquer aplicação, o produto proveniente da exploração natural.


A empresa investe em tecnologia, inovando os conceitos e antecipando o futuro.

Vale a pena conferir,
acesso:http://www.cogumelo.com.br/home.aspx

Musica e sustentabilidade - Um show de iniciativa

Oi Noites Cariocas, sempre traz eventos muito legais para os cariocas. O evento conta com a participação de musicos e bandas atuais, num evento repleto de novidades.

Os blogs comentam que todo o evento é motivado por conscientizar o público quanto ao desperdício e descarte de materiais. A exemplo disto, incentivo ao descarte de baterias de celulares nos postos de coleta do evento.

Algumas ações sustentáveis:
Todo lixo produzido na festa será reciclado;
Mini usina (Esteira de separação de materiais);
Bio digestor;
Mini estação de tratamento de água e recurso de captação de água de chuva;

Ação de catadores, técnicos e biólogos da ONG UADEMA;

Enegia solar para alimentar a iluminação nos jardins;
Serão utilizados materiais reciclados na decoração do evento e dos bares;
As camisas da equipe são feitas de garrafas pet;
Todo o material de divulgação e convites, utilizados no evento são feitos com papel reciclado;

Iniciativa que vale a postagem.
Saiba mais sobre o evento, e torne-se um consumidor de produções e produtos, que tenham participação e preocupação com a sustentabilidade!
http://oinoitescariocas.oi.com.br/

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Sustentabilidade Dance Club

Adorei a matéria sobre danceteria sustentável , enquato você se diverte e dança, produz energia para abastecer toda a infraestrutura do local.
Em Roterdã, na Holanda isto já é uma realidade, a idéia é a base do conceito criativo, "Sustainable Dance Club".

A energia elétrica gerada na pista de dança, através da movimentação das pessoas no piso, abastece a iluminação e o som, as paredes mudam de cor e tem as turbinas de vento para arejar local.
Gostou, tem mais, abastecimento de banheiros com água das chuvas, entre outras inovações criativas.

Já imaginou captar a energia gerada por nós brasileiros, só na Marques de Sapucaí, durante o carnaval?

Gostou da matéria, conheça mais sobre Danceteria Sustentável : sustainabledanceclub.com

O video promocional é bem bacana. Assista no youtube
http://www.youtube.com/watch?v=rzb3VFi3Sew



segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

Estações de reciclagem Pão de Açúcar Unilever

Serviço de Coleta Seletiva em mais de 80 lojas da rede

As Estações de Reciclagem Pão de Açúcar, em parceria com a Unilever, já estão presentes em 89 lojas Pão de Açúcar e tornaram-se referências por sua eficiência, sustentabilidade e responsabilidade sócio-ambiental com a coleta de embalagens pós-consumo.
Estações de Reciclagem Pão de Açúcar Unilever

A Rede Pão de Açúcar incentiva a prática da reciclagem e foi a primeira empresa de varejo a disponibilizar pontos de entrega voluntário de recicláveis nos estacionamentos de suas lojas.

Hoje o maior e mais antigo programa de reciclagem do varejo brasileiro traduz a bem sucedida união entre a indústria, o varejo e a comunidade na busca de soluções que minimizem o impacto de seus negócios no meio ambiente

Os números do programa são impactantes: 7 anos de programa Estações de Reciclagem Pão de Açúcar Unilever, 100 estações em todo Brasil, desde 2001 arrecadou 23 mil toneladas de recicláveis, o volume mensal tem girado em torno 500 toneladas e 21 cooperativas de catadores são beneficiadas.

Os resultados são: a geração de trabalho, renda, inclusão social de catadores de lixo e principalmente a preservação do meio ambiente.

Traga seu lixo reciclável para nossas Estações, procure a estação mais próxima de você. O planeta agradece.

Acesso:http://www.grupopaodeacucar.com.br/meioambiente

Marketing Verde - Comunicação Verde das empresas com seu consumidor



A COMUNICAÇÃO VERDE DAS EMPRESAS

O objetivo principal da comunicação verde é mostrar ao consumidor que um artigo ecologicamente correto, é também mais saudável para o consumo, a partir do momento em que reduzindo-se os danos ambientais, a qualidade de vida das pessoas, indiretamente, sofre melhorias. Ou seja, no Marketing Verde, a empresa divulga o que tem feito em prol do meio ambiente e, desse modo, procura sensibilizar o consumidor para que ele também participe deste processo, já que a responsabilidade de preservar os recursos escassos é de todos.

Segue uma lista de exemplos bem interessantes com abordagem informativa e educativa, que estão no site Marketing.com.br, acesso: www.marketing.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=121:marketing-verde&catid=39:ambiental&Itemid=88

Alguns exemplos de mensagens informativas e educativas que os fabricantes poderiam incluir nos rótulos de seus produtos:

“Esta embalagem é biodegradável. Apesar disso, você deve descartá-la em um local adequado...”
“Não jogue sua latinha no chão pois ela pode ser reciclada. Procure em sua cidade um posto de coleta .....”
“ Você sabia que o vidro é 100 % reciclável ? Se você deseja contribuir para a coletiva seletiva de lixo, procure em sua cidade....”
“ Nosso produto não contém CFC´s. Saiba aqui o que o CFC pode causar ao meio ambiente e à sua saúde...”
“Veja o que acontece com a natureza toda vez que você joga lixo no chão....”
“Nossas lâmpadas foram fabricadas....Saiba mais como economizar energia.... “
“Nosso produto possui um rótulo ecológico. Isto significa que ele foi desenvolvido.....”
“Esta embalagem é fotodegradável. Isto quer dizer que....”

Segue alguns rótulos que são exemplos de sustentabilidade, com informações relevantes no momento da decisão de compra.

A empresa de cosméticos Natura andou mais um pouco na direção de fortalecer sua marca conectada a questões ambientais e melhorar a posição no mercado, que hoje é de 22%. A novidade é que, a partir de agora, todos os seus produtos terão estampado na embalagem uma tabela ambiental, com informações sobre o grau de vegetalização dos produtos, sobre a capacidade de reciclagem da embalagem e sobre a certificação das matérias-primas obtidas na natureza. Inspirou-se na tabela nutricional para criar este diferencial. A Natura investe pesadamente em pesquisas para transformar produtos vegetais em fitoingredientes, com foco na preservação do ambiente e redução de emissão de carbono.



A International Paper (IP) atualizou as embalagens da linha de papéis HP ColorLokT. O novo selo ColorLokT está impresso na parte frontal da embalagem enfatizando a tecnologia, que garante uma impressão com cores mais vivas, preto mais intenso e secagem mais rápida. A novidade é o verso da embalagem, que agora inclui a certificação ambiental PEFC (Program for Endorsement on Forestry Certification), uma organização internacional que congrega sistemas de certificações florestais em todo o mundo. “A certificação ambiental PEFC reforça nossa preocupação com a questão da sustentabilidade e representa uma garantia de consumo consciente para quem utiliza o papel produzido pela International Paper”, afirma o diretor Comercial da IP, Nilson Cardoso.



Os plásticos biodegradáveis

Esta foto é muito clara e objetiva, faz parte da matéria sobre sacolas plásticas biodegradáveis, que saiu na edição da revista Época.
Só 5% do plástico produzido pela indústria petroquímica mundial desde os anos 1930 foi incinerado. O restante continua em algum lugar do planeta. São dezenas de
bilhões de toneladas de lixo, que levarão séculos para se decompor. Grande parte desse plástico se acumula em aterros sanitários e lixões. Outra parte cai nos bueiros, é arrastada pelos rios até os oceanos, onde se acumula em bizarras ilhas flutuantes. Espécies ameaçadas como as tartarugas marinhas confundem o plástico com algas e, ao comê-lo, morrem asfixiadas.
Leia a matéria na íntegra, além de
soluções biodegradáveis, cientistas e pesquisadores falam sobre o produto e o meio ambiente.

acesso: http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI24849-15224,00-OS+PLASTICOS+BIODEGRADAVEIS+PODEM+RESOLVER+O+PROBLEMA+DA+POLUICAO.html

sábado, 7 de fevereiro de 2009

Praia Local, lixo global

Praia Local, lixo global, este site tem um valor ecológico que surpreende, nosso litoral tem ativistas de plantão, que denunciam e reagem a todo agente poluidor que aparece pelas nossa águas.
Tem matérias sobre lixo estrangeiro que aparecem silenciosamente no nosso litoral, fala sobre atitudes de conservação, entrevistas com os nativos da nossa costa, conservação das praias e confere a repercussão que as ações do Praia Local, Lixo Global ganhou na mídia de todo o mundo, através das páginas de jornais e revistas.
acesso: http://www.globalgarbage.org/site_antigo/public_html/

Amazonia.vc


Muita gente conheça o aplicativo Amazônia.vc, mas é bom reforçar aquilo que tem importância ecológica e reflexos decisivos no nosso planeta.

No aplicativo você fica de olho na amazônia.
Acompanha matérias sobre desmatamento, queimadas, resíduos tóxicos, questionários sobre leis, denúncias ambientais, enfim, você conectado com todas as atividades relacionadas a Amazônia.
Visite, leia, deixe seus comentários, participe de ações e descubra que fazendo a sua parte, isto terá um impacto precioso em ações e leis.

Explore no mapa os mais recentes pontos de queimadas e desmatamento e registre o seu protesto.

http://www.globoamazonia.com/

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

Frans Krajcberg - Natureza inquieta

Maior obra da exposição de Frans Krajcberg, com 6 m de altura

Frans Krajcberg - a obra deste artista, ativista é um grato exemplo num Brasil, onde a consciência ambiental e a produção de lixo não tem relevância social e tampouco moral.

http://vidasimples.abril.com.br/edicoes/049/personagem/conteudo_236878.shtml

Leia a matéria sobre Frans Krajcberg na revista on line, Vida Simples, está bem completa e mostra um olhar inquietante do escultor polonês que se reinventou no Brasil ao descobrir que a arte pode lutar pela vida.


Assista a alguns videos impactantes no You Tube
http://www.youtube.com/watch?v=k_z6KB2eqcM

O lixo mínimo - proposta ecológica para hotelaria

O Hotel Buhler, em Visconde de Mauá, área de proteção ambiental na Serra da Mantiqueira, sempre faz parte do meu roteiro turisco, além da beleza do local, ele tem um atrativo ímpar, a preocupação sustentável com os recursos naturais, que gera turismo e crescimento para a região.
A pousada é pioneira em lixo mínimo no Brasil e desde 2001, nenhum resíduo produzido no hotel é enviado para aterros. Para isso, investiu em decomposteiras,(mini usinas, que transformam lixo orgânico em humus), treinamento e concientização dos funcionários e principalmente muita vontade de preservar e manter a sua região, exemplo a ser seguido por todos nós.

O hotel tem projetos que inspiram visitantes e estimulam a rede hoteleira.

Percepções sobre o lixo


O lixo ajuda a contar a história das civilizações, durante este percurso, foram construídas diferentes percepções sobre os resíduos produzidos pelo homem. Desde a perspectiva religiosa na Idade Média, em que os resíduos eram associados à doença e ao pecado, até uma visão mais ecológica nos dias atuais.
Segundo pesquisa da Fiocruz, foram identificadas quatro fases na história da percepção sobre o lixo, definido como tudo aquilo que se joga fora, que não presta, resultante de atividades domésticas, comerciais, industriais e hospitalares.
A abordagem é muito interessante, leia na integra, acesso
http://www.aomestre.com.br/mab/arquivo/120_pesquisa.htm


A educação pode ser uma importante ferramenta, no sentido de se reconstruir uma idéia sobre a produção de um lixo mais compatível com a nova tendência mundial.
Ficar atento ao desperdício tão comum na nossa cultura e a reflexão sobre a produção do lixo em nossa casa. Desenvolvermos uma capacidade de julgar uma melhor destinação final deste lixo, levando em consideração a proteção ao meio ambiente.

"O desenvolvimento sustentável é aquele que atende às necessidades do presente sem comprometer a possibilidade de as gerações futuras atenderem às suas próprias necessidades". Essa foi a definição de desenvolvimento sustentável apresentada no relatório "Nosso Futuro Comum", publicado em 1987, que resultou do trabalho conjunto de representantes de 21 governos, líderes empresariais e representantes da sociedade.

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Eco barreiras e ação contra a dengue

FOTO: Eco-barreira do rio Meriti é usada para conter a poluição no que deságua na Baía de Guanabara.
Fotógrafo: Ignácio Ferreira

Os mangues viraram depósito de diversos materiais que são jogados sem nenhum constrangimento pela população e as eco barreiras foram criadas para impedir ou mesmo amenisar o impacto da poluição.
A cidade do Rio de Janeiro sofre com a degradação constante dos mangues em torno da Baía de Guanabara, por conta da poluição.

É preciso ações de concientização da população em relação ao lixo gerado e o controle de seu descarte. Se torna urgente medidas de preservação da natureza e a reciclagem do lixo.
posts Elba Arêdes

Secretaria estadual do Ambiente vai lançar ecobarreiras contra a Dengue Plantão | Publicada em 18/01/2009 às 15h35m - O Globo

RIO - A Secretaria do Ambiente vai somar esforço no combate à dengue com uma nova campanha. A secretária Marilene Ramos, e o presidente do Inea (Instituto Estadual do Ambiente), Luiz Firmino Martins, lançam nesta terça-feira a campanha Ecobarreiras contra a Dengue. A ação será realizada em parceria com a Secretaria de Saúde e Defesa Civil, Cedae, prefeituras e entidades da sociedade civil.

A ação consiste no recolhimento do lixo flutuante retido nas ecobarreiras da Maré, Arroio Fundo, Marapendi e Pavuna-Meriti. Equipes de catadores de material reciclável, mata-mosquitos, voluntários e principalmente técnicos em educação ambiental darão orientação para que o lixo não seja mais lançado em locais inadequados e como evitar criadouros do mosquito da dengue, nas comunidades

O lixo nosso de todo dia!

Este título, sugere a todos, que repensem todo o seu dia. Você já pensou na quantidade de lixo, que gerou ? Desde o momento que acordou, até o final do dia, fora, os dias de festas e baladas? Você sabe, que destino estes resíduos gerados tomaram? Já imaginou, em que locais da cidade seu lixo esta circulando? Por isso, a idéia de preciclar, ou seja, pensar antes de comprar, reutilizar, o que for possível e reciclar ou destinar a locais apropriados seus materiais, são pequenas atitudes que impactam sim, a curto prazo, seu posicionamento diante de benefícios causados ao meio ambiente, bem como a preocupação com o desperdício e excessos. A importância de pequenas atos, podem gerar no seu dia, uma sensação de conforto e estímulo, para que se tornem hábitos. Bons hábitos e qualidade de vida estão sempre associados a beleza, saúde e meio ambiente, nós somos responsáveis pelo controle e preservação destes recursos naturais, que precisa se sustentar com os que ainda tem.
Elba Arêdes- Marketing Verde

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

Desafio do Lixo : Dinamarca, Holanda, Suécia, Noruega, Itália e França


Desafio do Lixo: Dinamarca, Holanda, Suécia, Noruega, Itália e França

Vale a pena ver!
São 3 DVDs (276 minutos) de educação ambiental.
Acesso negado no Youtube, uma pena, só comprando os DVDs.

A equipe da TV cultura viajou mais de 70 mil Km pelas Américas e Europa, com a incumbência de retratar o problema do lixo e mostrar as bem sucedidas experiências na busca de soluções para essa grave questão.
Com a série, a TV cultura propõe-se a analisar, discutir e mostrar as possibilidades concretas em direção a novos objetivos. Mais importante que simplesmente denunciar os dramas do lixo, a emissora tem a pretensão de, com o projeto, solucioná-los, visando a implantação de políticas que incluam a educação ambiental na sociedade e sua imprescindível participação.
A produção percorreu as principais cidades dos Estados Unidos e do Canadá. Na Europa foram visitados municípios da Itália, Alemanha, Holanda, Dinamarca, Suécia, Noruega e França. No Brasil, os estados do Rio Grande do Sul, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia, Goiás e o Distrito Federal.

Um retrato de como é encarado o desafio do lixo nos desenvolvidos países da Europa Ocidental. A Dinamarca: o país que mais evolui na questão do lixo; o retorno de embalagens de vidro e reciclagem intensiva. Na Suécia um sistema exemplar de reciclagem de veículos. Um sistema diferente de compostagem, um edifício ecológico e outros exemplos revelam alguns sucessos na Noruega. O tratamento de resíduos industriais perigosos, a reciclagem do vidro na França e a utilização de veículos supersilenciosos para recolher lixo nas áreas históricas e turísticas. Na Itália, os problemas do lixo nos centros históricos de Pisa e Roma, a incineração e a compostagem e o museu onde nasceram, e ainda são utilizadas, as técnicas medievais de reciclagem do papel.


Fórum Municipal de Lixo e Cidadania de Niterói

Nossos parceiros do Fórum, sempre apóiam as sugestões renováveis. As questões ambientais tomam proporção e consistência a medida que os profissionais especializados nos auxiliam nas questões técnicas e legais.

O Fórum Municipal de Lixo e Cidadania do Município de Niterói é um espaço de formulação, fiscalização, negociação de propostas e democratização das informações, ações, estratégias e políticas públicas referentes à gestão dos Resíduos Sólidos Urbanos da cidade de Niterói. O Fórum é aberto a cidadãos, artesãos e instituições que se preocupam com as questões sócio-ambientais e atua de forma ecumênica, suprapartidária e acima de interesses coorporativos ou setoriais.

lixoecidadania_niteroi@yahoogrupos.com.br

O universo indiano, aqui no Brasil esta no auge da moda, atenta ao interesse do público sobre o tema, destaquei esta postagem sobre arte extraída do lixo na cidade de Chandigarh e outra sobre a pulverização de perfume sob o lixo, para amenizar as reclamações sobre o cheiro, em Mumbai.
posts- 04.02.2009 - Elba Arêdes

16/01/2009 - 15h11

Jardim de lixo é atração na cidade mais limpa da Índia

da Efe, em Chandigarh

Chandigarh, uma cidade atípica na Índia desenhada pelo arquiteto suíço Le Corbusier e considerada a cidade mais limpa do país, mostra hoje orgulhosa um imenso jardim de resíduos como principal atração turística.

A cidade, capital dos estados de Punyab e Haryana, no norte da Índia, é uma excentricidade dentro dos caóticos modelos urbanísticos indianos e uma raridade em um país onde impera o lixo.

Projetada Le Corbusier em 1951, Chandigarh se distribui como um imenso tabuleiro de xadrez em setores quadriculados, separados por amplas avenidas arborizadas, e foi declarada em 2007 a 'cidade mais limpa' da Índia em um estudo da consultoria AC Nielsen sobre 18 cidades indianas.

Talvez por isso, a "impecável" cidade de Punyab exibe com orgulho um companheiro em outro tempo clandestino instalado em seus limites: o Jardim de Pedra de Nek Chand, que se transformou em sua principal atração ao reunir diariamente uma média de 5 mil visitantes.

Este curioso museu-jardim abrange um recinto de mais de 20 hectares composto por infinidade de resíduos que incluem de cimento residual até tomadas, cabos, barris oxidados ou restos de plástico, metal, vidro e louça.

"É impressionante, vim aqui pela minha filha, mas não esperava encontrar um lugar tão surpreendente", comenta à Agência Efe Rajesh Vaid, um dos muitos turistas que lotam o jardim.

Nek Chand, o octogenário criador do entorno, confessou há tempo ao jornal inglês "The Independent" que a chave de seu sucesso reside no fato de que, quando os visitantes saem de seu parque, "o fazem com um sorriso".

Desde a entrada do museu, com uma porta minúscula de concreto que desemboca em um sinuoso corredor ladeado por dezenas de vasilhas quebradas, o microcosmo criado por Chand oferece seu contraponto ao proclamado asseio de Chandigarh.

Mais adiante, o Jardim de Pedra se vai mostrando em diferentes períodos como um labirinto de caminhos de cimento com milhares de enigmáticas esculturas, como uma paragem de intermináveis mosaicos de cubos de cerâmica rota, como uma série de anfiteatros com paredes revestidas de tomadas ou como um conjunto de altas cascatas de água reutilizada.

Mas este parque de cimento e rocha, feito com a escória, o ferro-velho e outros dejetos que iam sobrando na construção da cidade, nem sempre teve o reconhecimento internacional de que hoje goza, porque durante anos cresceu em segredo.

Tudo começou quando Nek Chand, um hindu nascido em 1924 onde atualmente é o Paquistão, e sem possibilidade de exercer estudos superiores, chegou com a mulher a Chandigarh para trabalhar como inspetor de estradas, em 1950.

Oito anos mais tarde, Chand começou a colher, nas horas vagas, pedras de formas sugestivas por diversão, para pouco depois aproveitar todo tipo de resíduos ao seu alcance.

Assim, o humilde inspetor de estradas esculpiu, primeiro sozinho e depois com a ajuda da mulher e dos filhos, verdadeiras legiões de animais e pessoas de materiais reciclados, embora sempre com medo de que sua criação fosse destruída, por estar em terreno público.

Este temor se materializou em 1974 quando o segredo, cuidadosamente guardado por uns poucos amigos próximos, foi descoberto durante trabalhos governamentais de limpeza na zona florestal onde fica o museu-jardim.

Apesar de a história poder terminar mal, e, de fato, ele estar perto de ser derruído em mais de uma vez pelas autoridades da asséptica urbe de Le Corbusier, a cobertura de sua existência pela imprensa permitiu que o Jardim de Pedra, ao qual durante décadas Chand deu forma, siga de pé hoje.

Cinquenta anos após embarcar em seu particular aventura, o octogenário artista, que expôs mostras de sua obra nos Estados Unidos e na Inglaterra, defendeu com profunda singularidade a existência de seu éden pessoal dedicado ao espírito da criatividade indiana: "É lixo, mas é arte".

http://www1.folha.uol.com.br/folha/turismo/noticias/ult338u490935.shtml


Índia: Autoridades tratam lixo com perfume



Uma população de 18 milhões como a de Mumbai, na Índia, produz toneladas de lixo. Com o mau cheiro a incomodar os habitantes, as autoridades optaram por usar perfume. Algumas borrifadelas sobre os depósitos ajudam a reduzir o mau odor, garantem.

"Perfumar o lixo ajudou, os moradores reclamam menos. Vamos continuar o tratamento até encontrarmos uma solução de longo prazo", disse o engenheiro municipal A Karim.

O governo iniciou o tratamento há seis meses, depois de os residentes das regiões próximas dos depósitos de Deonar e Mulund fazeram protestos reclamando do fedor, escreve o SOL citando a agências internacionais.

O perfume, à base de ervas, é diluído em água e pulverizado sobre os depósitos quase todos os dias. O tratamento usa 42 mil litros do líquido a cada seis ou oito meses e custa cerca de 76 mil euros por período.

Para os ambientalistas esta solução encontrada pelo governo não é sustentável.

A população de Mumbai ronda as 18 milhões de pessoas e a cidade gera 8,5 mil toneladas cúbicas de lixo todos os dias. Cerca de 500 mil pessoas habitam nas proximidades de depósitos de lixo, onde se sente o forte cheiro, já que os resíduos não são reciclados.