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quarta-feira, 22 de abril de 2009

Earth Day - 22 de abril

A idéia do Earth Day é que o mundo inteiro faça o mesmo no dia 22 de abril, ou seja, pegar o telefone e cobrar os governantes por uma moratória da queima de carvão, pelo uso de energias renováveis e por construções mais eficientes.
Diversos eventos voltados ao meio ambiente aconteceram nesse dia ao redor do mundo. Nova Iorque, Tokyo, Buenos Aires, Sydney e Barcelona são alguns dos exemplos de locais onde poderão ser vistos shows e outros eventos voltados ao Dia da Terra.
Por que no dia 22 de abril? Foi nesta data que o senador estadunidense Gaylord Nelsonem 1970, a comemoração no país para que a discussão sobre o meio ambiente se tornasse algo nacional. Denis Hayes, então estudante da Harvard, foi chamado para organizar os eventos. Nesse ano, cerca de 20 milhões de pessoas participaram das atividades. Hoje, acredita-se que aproximadamente 500 milhões de cidadãos de todo o mundo fazem algo pelo meio ambiente nessa data. A mesma organização que promove as celebrações desenvolveu também o Global Water Network, um site para conscientizar o público sobre os problemas com a água e para gerar fundos e patrocínios para projetos de tratamento desse recurso e de ampliação do saniamento básico. O dinheiro arrecado, então, é destinado para Ongs da América do Sul, África e Oriente Médio.
Não se esqueça: no dia 22 de abril, pegue o telefone, ligue para os seus representantes e cobre políticas que ajudem o meio ambiente.


saiba mais: http://super.abril.com.br/blogs/planeta/79773_post.shtml



O inglês James Lovelock é um cientista com contribuições em áreas tão distintas, que é difícil classificá-lo em uma única especialidade. É também um dos mais controvertidos. Sucesso entre os ambientalistas, sua criação mais conhecida, a Hipótese Gaia, muito criticada pelos cientistas.

Segundo essa teoria, que Lovelock desenvolveu quando trabalhava para a Nasa, nos anos 60, a Terra é um organismo dotado da capacidade de se manter saudável e tem compromisso com todas as formas de vida - e não necessariamente com apenas uma delas, o homem.

leia mais sobre o cientista: http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/energia/conteudo_238255.shtml?pag=0

O WWF ilustra bem a condição básica de Gaia: tudo o que faz parte dela está interligado e as consequências dos atos de cada ser, inevitavelmente, voltam para seus causadores.

http://www.youtube.com/watch?v=TjN6XGON49A


segunda-feira, 20 de abril de 2009

Vídeo: Ilha das Flores

Ilha das flores é um curta metragem de 1989, direção Jorge Furtado, com 12 min. de duração.
Um tomate é plantado, colhido, vendido e termina no lixo da Ilha das Flores, entre porcos, mulheres e crianças. Este curta está disponível para exibição online.


Hoje, parei, assisti e percebi que um curta premiado, tão comentado e de uma simplicidade genial, faria um efeito de um soco no estomago e marcaria todo um "sistema" da sociedade de consumo de uma maneira crescente, didática e com doses de crueldade.

Não tem como assistir sem repensar valores e conduta!
Imperdível!


Acompanhando a trajetória de um simples tomate, desde a plantação até ser jogado fora, o curta escancara o processo de geração de riqueza e as desigualdades que surgem no meio do caminho.
Ficha Técnica Produção Mônica Schmiedt, Giba Assis Brasil, Nôra Gulart Fotografia Roberto Henkin, Sérgio Amon Roteiro Jorge Furtado Edição Giba Assis Brasil Direção de Arte Fiapo Barth Trilha original Geraldo Flach Narração Paulo José Prêmios Urso de Prata no Festival de Berlim 1990 Prêmio Crítica e Público no Festival de Clermont-Ferrand 1991 Melhor Curta no Festival de Gramado 1989 Melhor Edição no Festival de Gramado 1989 Melhor Roteiro no Festival de Gramado 1989 Prêmio da Crítica no Festival de Gramado 1989 Prêmio do Público na Competição "No Budget" no Festival de Hamburgo 1991




sexta-feira, 17 de abril de 2009

LIXO NA REDE - PROJETO MARINAS



Pescadores ajudam em coleta de lixo no mar
Iniciativa do Projeto Marinas, em Ubatuba, promove parceria entre pescadores locais e a Petrobrás para limpar o mar do litoral norte paulistano


Os resíduos plásticos jogados no mar são responsáveis pela morte de um milhão de aves marinhas todos os anos, de acordo com dados do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA).
Para tentar diminuir o problema, o Projeto Marinas – ligado a um programa ambiental da
Secretaria Estadual do Meio Ambiente (SMA) lança o projeto “Lixo na Rede”. A iniciativa, que terá sua fase experimental nas praias de Ubatuba, pretende sensibilizar pescadores locais para ajudarem na coleta de plástico e outros resíduos, como vidro, metal e madeira, que estão poluindo as águas do litoral norte paulistano.
Como forma de incentivo, a
Petrobrás, parceira na iniciativa, está oferecendo um “vale diesel” para cada pescador que participar do processo de recolhimento do lixo “pescado” pelas redes do projeto. Os pescadores que se mostrarem interessados em ajudar passarão por uma oficina de capacitação – promovida pela Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (CETESB) e pela Associação Socioambientalista Somos Ubatuba (ASSU) – e terão suas embarcações cadastradas e equipadas com 10 sacos reaproveitáveis de 100 litros, fornecidos pela Fundação Florestal do Estado de São Paulo.


Os resíduos recolhidos deverão ser levados a um dos postos de pesagem do projeto, onde a prefeitura de Ubatuba passará diariamente fazendo coleta. Para cada quilo de lixo recolhido, o pescador terá direito a um litro de óleo diesel oferecido pela Petrobrás. A partir daí, os resíduos serão encaminhados para o centro de triagem e reciclagem do município, na praia de Maranduba, que dará um destino correto para o lixo.


quinta-feira, 16 de abril de 2009

Recuperação ambiental na Coréia do Sul -Seul

Contra poluição, pedágio, ciclovia e demolições, metrópoles como Londres, Seul, Santiago e Bogotá reduzem congestionamentos e até ilhas de calor. A ofensiva que a Prefeitura lança contra a poluição do ar já se tornou parte das políticas públicas em metrópoles de outros países que também sofrem na área ambiental com o trânsito intenso. Um dos exemplos mais bem-sucedidos é o de Londres, que desde fevereiro de 2003 impõe uma taxa diária equivalente a US$ 14 para os carros que circulam na região central.

O exemplo de Seul, na Coréia do Sul, que decidiu demolir vários viadutos que cortavam o centro da cidade - similares ao Minhocão, cujo plano de demolição é motivo de polêmica em São Paulo - para fazer uma reengenharia do trânsito.
O Rio Cheonggyecheon, espécie de Tietê de Seul que passava sob esse complexo viário, foi então revitalizado. Depois disso, estudos mostraram que a temperatura naquela região caiu 3 graus, por causa da diminuição de gases poluentes, disse o especialista
.

O SPTV e o Bom Dia São Paulo têm mostrado reportagens especiais sobre a qualidade das águas dos nossos rios e represas.Um assunto importante pra todo mundo. Afinal parte da água que a gente usa vem das represas e ninguém quer conviver com rios poluídos como o Tietê e o Pinheiros.
Mas o que é possível fazer? Como enfrentar a poluição? Hoje começa uma nova série de reportagens. O repórter e apresentador Carlos Tramontina, foi até a Coreia do Sul para mostrar projetos interessantes que foram desenvolvidos na capital do país, em Seul.
“Nós acabamos indo para Seul, na Coreia do Sul, porque a cidade tem alguma semelhança com São Paulo. Uma população de pouco mais de 10 milhões de habitantes, o problema de trânsito enorme, uma frota de veículos gigantesca. Na Coreia, foram aplicados alguns projetos de recuperação do ambiente da cidade e de tratamento de água. Nós fomos ver o que era possível usar aqui em São Paulo”, explica Tramontina.
A Coreia do Sul, especialmente Seul, é cortada pelo Rio Han, que tem 41 quilômetros de extensão. Em alguns lugares, o rio chega a ter um quilômetro de largura entre as duas margens. Assim, o volume de água é muito maior do que o do Tietê. “Lá, o rio foi sujo também. Hoje ele é limpo, é considerado um rio de classe 1 ou 2, ou seja, um rio praticamente puro”, diz Carlos Tramontina.
No SPTV 2ª edição, você vê a primeira reportagem especial que o Tramontina fez em Seul, na Coreia do Sul. Ele vai mostrar como era o córrego Cheong Gye Cheon e como ele ficou, depois das obras de recuperação.


http://sptv.globo.com/Jornalismo/SPTV/0,,MUL1083150-16581-263,00-CARLOS+TRAMONTINA+NAVEGA+PELO+TIETE.html

saiba mais: http://www.nossasaopaulo.org.br/portal/node/2833

terça-feira, 14 de abril de 2009

Redução na embalagem dos ovos de Páscoa

É impressionate a quantidade de "lixo laminado" no período da Páscoa.
Mas, felizmente, algumas atitudes estão sendo tomadas para gerar menos impacto ambiental
.

Os esforços realizados pela indústria de confeitaria para reduzir drasticamente as embalagens de ovos da Páscoa estão dando resultados, gerando benefícios em custos e em distribuição para os fabricantes e varejistas, diz WRAP (Programa de Ações para Recursos e Lixo), programa financiado pelo governo do Reino Unido.
Em resposta a crescente pressão do consumidor, algumas empresas, como Mars e Cadbury anunciaram reduções significativas - de três mil toneladas - na produção de embalagem para ovos de Páscoa a cada ano.

Uma recente sondagem do Comitê Consultivo de Embalagem revelou que 59% dos adultos britânicos acreditam que os ovos de Páscoa são sobreembalados. “A indústria de confeitaria está ganhando com a otimização dos custos de materiais de embalagem e melhorias na eficiência de distribuição”, afirma Mark Barthel, conselheiro especial do WRAP.

Mas reduzir embalagem cria desafios para os fabricantes de chocolate em termos de proteção do produto e apresentação no ponto-de-venda. Os ovos da Páscoa são tipicamente ocos e frágeis e no intuito de garantir que os produtos cheguem na prateleira sem quebrar, eles precisam ter uma solução de proteção durante a cadeia de distribuição. Além disso, os ovos de Páscoa são geralmente oferecidos aos entes queridos como presentes, por isso as embalagens representam um elemento integral da apresentação visual do produto.
No entanto, como parte de um acordo no âmbito do programa WRAP levou grandes fornecedores como Cadbury, Kraft, Magna e Nestlé fizessem um acordo voluntário e coletivo para reduzir significativamente as embalagens de ovos de Páscoa em 2009.

TRATADO DE COURTALDO Tratado de Courtauld é um acordo voluntário entre a organização britânica WRAP (Programa de Ações para Recursos e Lixo) e as maiores empresas alimentícias do Reino Unido que apoiam a redução da produção de embalagem e do desperdício de comida. Criado em 2005, o Acordo é uma ferramenta para a mudança e foi o responsável pela estagnação no aumento da produção de embalagens em 2008, no Reino Unido, apesar do aumento das vendas e da população.

O tratado visa alcançar três objetivos: trabalhar o desperdício de embalagens em 2008;
reduzir por completo o desperdício de embalagens até 2010; e ajudar a reduzir a quantidade de comida desperdiçada para 155 mil toneladas até 2010.
A intenção é, também, diminuir os 6.3 milhões de toneladas de embalagem que chegam aos lares no Reino Unido para 340.000 toneladas até 2010.

Nestlé: menos 80%

A gigante Nestlé diminuiu em 80% o uso de embalagens plásticas para ovos de Páscoa. A empresa decidiu trocar o invólucro de plástico em torno de ovos de Páscoa pelo papelcartão, otimizando centenas de toneladas de resíduos e 30% de redução em peso da embalagem de produtos. “As alterações nas embalagens dos ovos de Páscoa resultaram na redução de mais de 700 toneladas de resíduos enviados para aterro e também têm beneficiado os varejistas com embalagens reduzidas que maximizam a eficiência da distribuição e a utilização na prateleira” disse Ralf Fiala, chefe de embalagens da Nestlé no Reino Unido.



http://www.nestle.com.br/PortalNestle/



leia mais: http://www.meulixo.rj.gov.br/conteudo/planeta11.asp

quarta-feira, 8 de abril de 2009

Revista Veja comemora 40 anos com acervo digital


Para comemorar os 40 anos da revista Veja, temos agora, o acervo digital, na íntegra, de todas as edições da revista, é muito bacana. Desde a primeira, publicada em 11 de setembro de 1968. Com investimento de R$ 3 milhões, o projeto é resultado de uma parceria entre a Editora Abril e a Digital Pages e levou 12 meses para ficar pronto. Mais de 2mil edições impressas foram digitalizadas por uma equipe de 30 pessoas. O banco Bradesco patrocinou a iniciativa.

Digite a palavra "ambiente" e veja os resultados da busca sugerida. Meu "tag" principal, vai para as matérias:
Edições:
Junho/1992 - Eco 92, um marco para a discussão ambiental no Brasil. Fev/1989- O cerco verde out/2005 - Perigo real e imediato dez/2006 -7 megassoluções para um megaproblema out/2007 - S.O.S Terra.

http://veja.abril.com.br/acervodigital/

terça-feira, 7 de abril de 2009

Hora do Planeta supera expectativas e mobiliza mais de 3.900 cidades de 88 países

Em 2009, Brasil participou do movimento pela primeira vez e teve adesão de 107 cidades, entre elas 13 capitais

A Hora do Planeta, primeira “eleição” global sobre o futuro da Terra, superou todas as expectativas. Mais de 3.900 cidades de 88 países aderiram ao movimento promovido pela ONG WWF, desligando as luzes de prédios simbólicos e de residências na noite de 28 de março. Ao apagar as luzes durante uma hora, milhões de cidadãos do mundo declararam estar a favor de ações de combate ao aquecimento global.

leia mais:
http://www.akatu.org.br/central/noticias/2009/hora-do-planeta-supera-expectativas-e-mobiliza-mais-de-3-900-cidades-de-88-paises

sexta-feira, 3 de abril de 2009

O objetivo do Greenpeace, é claro, párar a Ponte Rio-Niterói, no horário do rush e causar um engarrafamento monstro,onde ativistas/alpinistas ficaram horas dependurados, segurando uma faixa de 50 metros de comprimento e 30 de altura. A faixa com a frase escrita em inglês "Líderes mundiais: o clima e as pessoas em primeiro lugar" foi instalada por 30 ativistas, utilizando técnicas de rapel, no ponto mais alto da ponte.
Resultado disso, gerou um "extra" na emissão de gases, ao mesmo tempo que a ação dos ativistas chamou a atenção ao G20.

Você acha que é radicalismo, ou uma ação desesperada para que nós, fiquemos atentos não só a crise economica mundial, mas também trazer o olhar do mundo para as mudanças climáticas e seu impacto cada vez mais próximo de nós.
É importante falar do G20, onde o encontro com os principais líderes mundiais, cria um debate sobre novas diretrizes e estabelece metas e compromisso de apoio mútuo nas decisões globais, de forma a não beneficiar alguns países em detrimento de outros.
O Brasil é destaque no G20 e aparece como lider na América Latina.
acesse o site e veja o resultado da reunião e o que ficou decidido.

quarta-feira, 1 de abril de 2009

A Australia seca


A revista National Geografic Brasil, tras uma matéria sobre o aquecimento global no sudeste da Austrália, as consequências da mudança climática e as modificações ocorridas na região, sem levar em conta a agricultura apropriada, o compartilhamento correto da água, alterações no ecosistema, a formação de gases e o posicionamento tardio dos moradores que já sofrem com a seca a sete anos.
Um reflexo de atitudes desordenadas, visando o beneficiamento de algumas regiões em detrimento de outras.
Vale a pena ler.

A Austrália secou O que vai acontecer quando o clima mudar e os rios começarem a sumir? A décima quinta maior economia do mundo está aprendendo essa dura lição. A boa notícia: a superação dos australianos ensinará algo ao resto do mundo industrializado.