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quarta-feira, 27 de maio de 2009

telhados verdes



Telhados verdes, pequenos pulmões para grandes cidades, uma solução ambiental !


Quando as plantas crescem absorvem do ar o gás carbônico, principal responsável pelo aquecimento global.

A vegetação também filtra o ar poluído, e a superfície com plantas absorve menos calor do sol que os tetos de cimento ou telhas.

Uma área urbana bem arborizada pode ficar até 3 graus centígrados mais fresca que uma região com cimento e asfalto. Os novos jardins suspensos ainda ajudam a preservação da fauna.


É um telhado de uma edificação que pode ser parcial ou completamente coberto de vegetação e solo, ou qualquer outro tipo de substrato, sobre uma membrana impermeável. As "camadas" de um telhado verde podem variar de acordo com as tecnologias e os materiais utilizados, abrangendo um amplo espectro de materiais e níveis tecnológicos em seu processo construtivo.
História e usos dos telhados verdes:
Os telhados verdes "modernos", construídos com camadas de materiais manufaturados deliberadamente dispostas sobre o telhado para dar suporte a um substrato (solo) e vegetação, são um fenômeno relativamente recente. O método foi desenvolvido na Alemanha na década de 60, e desde então a tecnologia se difundiu mundialmente.
Estima-se que na Alemanha cerca de 10% dos telhados já sejam "verdes".


O prédio da década de 60 tem o maior telhado verde da cidade de São Paulo
A revista Epoca, publicou uma matéria bem legal e completa sobre o tema, acesse:

convites germinaveis

Empresa oferece convites plantáveis

Bela e criativa, a solução ambiental da empresa Botanical Paperworks, criar cartões com vida própria. Adorei!

cartao_plantavel

Os convites podem ser uma atitude ecologicamente correta agora. É o que promete a Botanical Paperworks, uma empresa que oferece cartões “plantáveis”. Parece esquisito, mas o produto (totalmente feito à mão, com material reciclado) contém sementes de flores selvagens, de fácil cultivo, incrustadas no papel.

Cada cartão deve ser colocado em um pote com terra, para que as sementes possam germinar. Espalhar uma camada de terra sobre o cartão também funciona. É preciso deixar que as sementes tomem bastante sol e sejam regadas. A umidade é necessária para que a planta comece a crescer, o que leva entre 6 e 8 semanas.

Quando você planta de papel em um pote de solo, as sementes irão crescer em coloridas flores selvagens, incluindo:
Bird's Eye Bird's Eye
Clarkia Clarkia
Coreopsis Coreopsis
Poppy Papoila
Catchfly Catchfly
Snap Dragon Snap Dragon




http://translate.google.com/translate?hl=pt-BR&sl=en&u=http://www.botanicalpaperworks.com/&ei=G_wdSqW5KYvCMqKOgMUF&sa=X&oi=translate&resnum=1&ct=result&prev=/search%3Fq%3DBotanical%2BPaperworks%26hl%3Dpt-BR

domingo, 17 de maio de 2009

“Carrefour e Você por um Mundo Melhor”


Carrefour lança amplo programa de redução de impacto ambiental e consumo consciente.


Por meio de parcerias com a fabricante de alimentos Nestlé, a Organização Não Governamental Instituto Akatu, a prefeitura da cidade de Piracicaba, no interior paulista, e cooperativas de catadores, a rede de supermercados francesa Carrefour lançou um programa que visa promover o consumo consciente e reduzir o impacto ambiental de suas 770 lojas no Brasil, anunciou a alta cúpula da empresa.

"Com dois milhões de clientes visitando nossas lojas todos os dias, o Carrefour tem o um efeito multiplicador muito forte," explicou o diretor de sustentabilidade Paulo Pianez, que calcula que cada cliente que for atingido pelo programa tem a capacidade de influenciar mais quatro de sua família ou convívio diário.
São 16 ações que incluem aulas sobre consumo consciente para clientes, treinamento de funcionários, implementação de sistemas de reuso de água, coleta seletiva, pontos para clientes deixarem as embalagens dos produtos comprados na loja, programa de compostagem dos resíduos orgânicos das lojas, sistemas de eficiência energética, redes de fornecedores locais, comércio solidário e projetos sociais tocados voluntariamente pelos funcionários das lojas.

O Carrefour lançou em Piracicaba um movimento com iniciativas voltadas para a melhoria de vida e o bem-estar das comunidades em que atua: “Carrefour e Você por um Mundo Melhor”. A rede usará a estrutura de suas lojas, o seu contato diário com 2 milhões de clientes, seus fornecedores e outros públicos com que se relaciona para compartilhar experiências, difundir conceitos e promover maior conscientização sobre a sustentabilidade, com ações nas esferas social, ambiental ou econômica.

A loja Carrefour Piracicaba foi escolhida para ser o marco, mas a meta é implementar o programa em mais de suas 150 unidades nos próximos cinco anos. O investimento é da ordem de R$ 2 milhões referentes à formação e ao treinamento dos funcionários, e mais o equivalente a 10% do valor total de construção de cada unidade para modernização da estrutura atual da rede com adoção de sistemas que tragam economia de recursos naturais como água, luz, energia elétrica, coleta seletiva e compostagem de lixo, além do uso de materiais ambientalmente corretos.
http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.abrasnet.com.br/img/impar/6/0/609.jpg&imgrefurl=http://www.abrasnet.com.br/fundacao/sustentabilidade/noticias/%3Fmateria%3D250&usg=__V6FZdT5h-R2V3eTsFP6fz3uBdZE=&h=233&w=350&sz=29&hl=pt-BR&start=40&tbnid=VZ-CRmVfuSwKqM:&tbnh=80&tbnw=120&prev=/images%3Fq%3Dcarrefour%2Bpiracicaba%26gbv%3D2%26ndsp%3D21%26hl%3Dpt-BR%26sa%3DN%26start%3D21


A filial da empresa no Brasil tem como guia as 21 diretrizes de sustentabilidade elaboradas pela sede da empresa na França, explicou Paulo.
Nos inspiramos nas ações deles, mas buscamos soluções locais", disse.
Conheça mais sobre o projeto, e as ações como; trocar ares condicionados por um sistema usando ventiladores e umidificadores, eliminar o envio de resíduos orgânicos da seção de horti-frutis para o aterro, além de buscar nova tecnologia para o uso de bagaço de cana como combustível nos fornos da padaria que produzem 6,5 mil pães mensalmente.

quinta-feira, 7 de maio de 2009

Energia que vem do lixo - Crédito carbono

A energia que vem do lixo

Na série Vozes do Clima, programa exibido pelo Fantástico, uma boa iniciativa foi mostrar ações para reduzir a emissão de gases de efeito estufa do município de São Paulo é ampliar a produção de energia elétrica a partir do gás metano produzido e captado em aterros sanitários.
Isso já ocorre hoje, nos aterros Bandeirantes e São João. Esse processo evitou emissões de poluentes nos últimos dois anos e gerou créditos de carbono, cujos recursos foram investidos essencialmente nos entornos de cada aterro.

O blog do Vozes do Clima preparou uma matéria que explica cada passo desse processo, da captação do gás à produção de energia e queima limpa do excedente. Vale a pena assistir

http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM990176-7823-A+ENERGIA+QUE+VEM+DO+LIXO,00.html

http://especiais.fantastico.globo.com/vozesdoclima/2009/03/26/a-energia-que-vem-do-lixo/

Qual a importância do crédito carbono?

A idéia de se criar o sistema de créditos de carbono foi buscar compensar a emissão de gases que produzem o efeito estufa através de um programa que desperta nos países a vontade política de rever os seus processos industriais e, com isso, diminuir a poluição na atmosfera e o seu impacto no aquecimento do clima.

Os países ou suas indústrias que ultrapassarem as metas estabelecidas terão que comprar os certificados de crédito de carbono, da mesma forma que quem conseguir reduzir suas emissões poderá vender o excedente dessa redução de emissão de gases nas Bolsas de Valores e de Mercadorias a outros países ou indústrias que necessitem desses créditos.

O mercado de carbono possui um critério que se chama adicionalidade. Segundo este, um projeto precisa absorver dióxido de carbono da atmosfera, no caso de reflorestamentos, ou evitar o lançamento de gases do efeito estufa, no caso de eficiência energética.

Saiba mais:
http://www.blograizes.com.br/o-que-e-credito-de-carbono-e-qual-sua-importancia-em-nossas-vidas.html



Indefinição sobre crédito de carbono inibe mercado no Brasil

Rio de Janeiro - A falta de definição da natureza jurídica do crédito de carbono e de um regime tributário específico para lidar com essa questão tem provocado relativa insegurança para o mercado brasileiro e poderia, inclusive, vir a comprometer o seu desenvolvimento no país. A análise é da Associação Brasileira das Empresas do Mercado de Carbono (Abemc).

“É um absurdo. Na realidade, [os créditos de carbono] são um bem intangível”. Segundo o presidente da Abemc, a classificação como valor mobiliário poderia, de alguma forma, burocratizar o mercado de maneira excessiva e criar um problema para o seu desenvolvimento no Brasil, uma vez que passaria a haver a exigência de que os projetos fossem inscritos na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) para que pudessem vir a ser comercializados.

Segundo ressaltou Gazani, a tributação dos créditos de carbono no Brasil comprometeria a vantagem competitiva do país, porque os investidores poderiam migrar para outros países onde não existe essa tributação, como Índia, Indonésia e México, por exemplo.

“Enquanto não houver uma lei federal que defina isso, existe uma lacuna que dá a interpretação para os órgãos ou agências do governo classificarem de outra maneira, como serviços ou valor mobiliário”, destacou o presidente da Abemc.

leia na íntegra:

http://www.agenciabrasil.gov.br/noticias/2009/04/09/materia.2009-04-09.1758363444/view

segunda-feira, 4 de maio de 2009

Barcelona vira exemplo de coleta seletiva


Barcelona é o berço da arquitetura genial de Galdi, que imprimiu sua assinatura na cidade, através de obras intrigantes e belas.
Uma das cidades de maior densidade arquitetônica, mas, de boa qualidade de vida, principalmente depois das reformas e construções que a prepararam para as Olimpíadas ocorridas em 1992.

Para completar, Barcelona vira exemplo de coleta seletiva, ao premiar quem recicla e taxar empresas que poluem. Atitude eficiente e eficaz!

Um morador de Salamanca, na Espanha, ganhou um prêmio de 6 mil euros por separar embalagens de plástico, de alumínio e de Tetra Pak que usa no dia-a-dia.
Ele participou da campanha Uma Boa Ação Se Premia com Outra, criada pela Ecoembalajes España (Ecoembes), uma organização que reúne 12.200 empresas como Coca-Cola, Colgate-Palmolive, Gillette, L’Oréal e outras que usam papel, papelão, alumínio, plástico ou Tetra Pak nas embalagens dos produtos.
A sacola deixada pelo ganhador continha uma etiqueta com seus dados. Enquanto o material que ele separou seguia para a reciclagem, a etiqueta era enviada para um sorteio.

Adorei a iniciativa, saiba mais:http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/1,,EMI8466-15224,00.html