Mudanças Climáticas e Consumo

CONSUMO SUSTENTÁVEL

Este blog sempre vai falar sobre o consumo sustentável, relacionando as questões globais sobre degradação do meio ambiente e nossa produção indiscriminada de resíduos, mas também, sobre soluções criativas, inusitadas aliadas ao desenvolvimento tecnológico.
É claro, que as leis tem um papel fundamental nas ações fiscalizadoras e punitivas, mas cada um de nós tem um papel fundamental na pegada que deixamos pelo caminho.

O 4º Relatório do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) não deixa dúvidas sobre as mudanças climáticas em curso e as conseqüências do aquecimento global.
Precisamos de medidas efetivas urgentes para evitar que a temperatura suba mais do que 2ºC para minimizar os furacões, secas, inundações e outros danos. O Idec acredita que é melhor o consumidor não ficar parado, esperando o mundo acabar ou a solução cair do céu.A ducha que você toma ao acordar, os ingredientes do seu café da manhã, o transporte que você utiliza para chegar à escola ou ao trabalho, seu almoço, ar condicionado, televisão, geladeira, atividades de lazer... tudo o que você faz pode causar maior ou menor impacto sobre os números das mudanças climáticas.

Precisamos repensar e mudar nossos hábitos de consumo.

Fique atento, e tente colaborar!

IDEC EM AÇÃO
Cerca de 35 representantes de diversas organizações da sociedade civil, entre elas o Idec, reuniram-se em Brasília, nos dias 28 e 29/5, em seminário promovido pelo Grupo de Trabalho de Mudança de Clima (GT Clima) do Fórum Brasileiro de ONGs e Movimentos Sociais para Meio Ambiente e Desenvolvimento (FBOMS). O objetivo do encontro era compor um documento com contribuições de ONGs e movimentos sociais para política nacional de mudanças climáticas.

Meio ambiente x consumo

Antes de suas compras, pergunte-se: necessito, mesmo, desse produto ou serviço? Ele é econômico? Não-poluente? É reciclável? Seus ingredientes ou componentes são obtidos respeitando-se a preservação do meio ambiente e da saúde humana? Ele é seguro? A empresa respeita os direitos dos trabalhadores? A empresa respeita os direitos do consumidor?

saiba mais: http://www.idec.org.br/especial_mudancas_climaticas.asp

O consumidor em época de crise econômica ( Leia também)

Com a alta do dólar e aumento dos juros, consumidores devem tomar cuidado com dívidas e compras

http://www.idec.org.br/crise/

28 de março - HORA DO PLANETA

Hora do Planeta

Sábado, 28 de março, às 20h30

O WWF-Brasil participa pela primeira vez da Hora do Planeta, um ato simbólico, que será realizado dia 28 de março, às 20h30, no qual governos, empresas e a população de todo o mundo são convidados a apagar as luzes para demonstrar sua preocupação com o aquecimento global.
O gesto simples de apagar as luzes por sessenta minutos, possível em todos os lugares do planeta, tem como objetivo chamar para uma reflexão sobre a ameaça das mudanças climáticas.

Por que participar?
Porque o Brasil precisa demonstrar que a sua população está atenta ao problema do aquecimento global e disposta a tomar as atitudes necessárias para reduzir estas ameaças. Queremos que os brasileiros se juntem a um bilhão de vozes em todo planeta, chamando os líderes mundiais a assumirem sua parte na solução do problema.

Participe! É simples. Apague as luzes da sua sala

saiba mais: http://wwf.org.br/informacoes/horadoplaneta/

A ÁGUA

A água é tão importante, que o ser humano conseguiu, inclusive, calcular de quanto dispomos:

1.386 bilhão de km3, que resulta num número impressionante, 1.386 sextilhão de litros (ou 1.386 seguido de 15 zeros).
No entanto, 97,5% são águas salgadas e apenas 2,5% (35 milhões de km3) são águas doces.

A tecnologia mais promissora para abastecimento de água é a dessalinização dos mares e lagos salgados, que pode ser feita por meio da filtragem ou da destilação da água em usinas.
Outras soluções são a cobertura de encostas e áreas com plásticos para a captação de orvalho e chuva e seu armazenamento em cisternas, além do tratamento da água usada para ser reutilizada, a chamada água de reúso.

O Brasil destaca-se, no cenário mundial, por possuir grandes reservas superficiais e subterrâneas de água doce. Possuímos uma área de 8.511.965 km2 e, aproximadamente, 90% do nosso território apresenta clima tropical dominante e abundante quantidade de chuvas. Como resultado, dispõe de 177.900 m3/s de descarga de água doce em seus rios. Unindo-se à descarga dos rios amazônicos internacionais, que é de 73.100 m3, juntos alcançam uma descarga total 251.000 m3/s, o que representa 53% da produção de água doce do continente sul-americano (que é de 334.000 m3/s); e 12% de água doce superficial do mundo, que é da ordem de 1.488.000 m3/s
(REBOUÇAS, Aldo da Cunha; BRAGA, Benedito; TUNDISI, José Galizia (Org.). Águas doces no Brasil: capital ecológico, uso e conservação. São Paulo : Escrituras Editora, 1999.

O Brasil é o 25° país no ranking mundial de volume per capita de água disponível, possuindo 71% do Aqüífero Guarani, considerado o maior manancial de água doce subterrânea do mundo. Formado há 250 milhões de anos e com um volume de 45 trilhões de m3 de água potável, mineral e térmica, que seria suficiente para abastecer a população brasileira por 3.500 anos.
Aqüífero é uma formação geológica do subsolo, constituída por rochas permeáveis, que armazena água em seus poros ou fraturas. Pode ter extensão de poucos quilômetros quadrados a milhares de quilômetros quadrados, ou pode, também, apresentar espessuras de poucos metros a centenas de metros (REBOUÇAS et al., 2002). Etimologicamente, aqüífero significa: aqui = água; fero = transfere; ou do grego, suporte de água.
Bibliografia: Atualidades do Vestibular do Almanaque Abril 2004. São Paulo: Editora Abril, 2004. 242 p.
CLARKE, Robin e KING, Jannet. O Atlas da Água. São Paulo: Publifolha, 2005. 128 p.

Referências bibliográficas utilizadas: UNESCO – El água como fonte de conflictos: repaso de los conflictos em el mundo. In Oficina Regional de Ciência e Tecnologia da UNESCO, 2006.WWF – Cadernos de Educação Ambiental: Água para a vida, água para todos, Brasília: WWF Brasil, 2006REBOUÇAS, Aldo da Cunha; BRAGA, Benedito; TUNDISI, José Galizia (Org.). Águas doces no Brasil: capital ecológico, uso e conservação. São Paulo : Escrituras Editora, 1999.

Fórum Mundial da Água, o maior evento de água do planeta, reuniu 150 crianças de vários países na Turquia, para apresentar soluções para o problema da água. Planeta Sustentável 02/03/2009 Texto: Manoella Oliveira

O Fórum Mundial da Água é um encontro que acontece de três em três anos para discutir problemas e soluções para a questão desse recurso natural que está sendo desperdiçado não só aqui no Brasil, mas ao redor do mundo.Isso é tão sério, que os organizadores resolveram, a partir da terceira edição do evento que todo mundo tem que debater, inclusive as crianças. E assim tem sido feito! O Fórum já foi realizado nesse novo formato no Japão, com mais de cem crianças de 32 países e no México com número de participantes bem parecido, vindos de 29 lugares diferentes.Dessa vez, elas se reúnem entre 12 e 17 de março em Istambul, maior cidade da Turquia para apresentar soluções para o problema do mau uso da água, de acordo com o que sabem e viram em seu país de origem. Lá, estudantes de 11 a 16 anos que falam inglês ou estejam acompanhados por um tradutor vão trocar experiências e participar de atividades ecológicas. Algumas são apenas sessões para quebrar o gelo e se divertir, mas a maioria delas é para mostrar que a responsabilidade pelo planeta é compartilhada, de todos nós, sem distinção.
saiba mais http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/desenvolvimento/conteudo_420561.shtml

Campanha do Akatu contra o desperdício dos alimentos

Campanha do Akatu contra desperdício de alimentos se multiplica na internet.

A campanha que combate o desperdício de alimentos ganhou as estradas digitais através de blogs, sites de relacionamentos e compartilhamento de informações e vídeos.

Os blogs representam mais de 80% dos 63 endereços de internet que divulgam a campanha, entre eles o Youtube. “Ainda na fase de planejamento da campanha, o Akatu priorizou este canal porque previa essa apropriação do conteúdo por parte dos internautas.

O Brasil tem hoje mais de 50 milhões de usuários e decidimos que esse era uma oportunidade imperdível de passar a informação para o consumidor”, explica Heloisa Torres de Mello, gerente de operações do Instituto Akatu

O video é interativo, bem humorado e tem como principal argumento o desperdício, a reutilização, a reciclagem entre outras atitudes ecologicamente corretas.
Muito legal!

acesso: http://www.akatu.org.br/sites/desperdicio/

Fantástico - Vozes do clima

É Fantástico! Adorei o programa!

Acredito que a informação é a única maneira de fazer a diferença.
O impacto ambiental é reflexo das nossas atitudes, da falta de legislação e fiscalização.As questões relacionadas a produção de resíduos, tem um papel fundamental nas mudanças ambientais.A educação é um forte aliado nas mudanças, atitudes como, reduzir o consumo desregrado, reutilizar o máximo possível, destinar materiais para reciclagem, que é um poderoso aliado as novas soluções tecnológicas e acima de tudo respeitar a natureza e ter responsabilidade ambiental.Aguardo os próximos programas e espero que ele traga inovação e soluções para um futuro bem próximo.

Apresentada por Marcos Palmeira, Vozes do Clima, a nova série do Fantástico, vai mostrar que as mudanças climáticas já são realidade no Brasil. As consequências estão cada vez mais evidentes e mais próximas. Abordando os temas Cidades, Agricultura, Semiárido, Energia, Amazônia e Desenvolvimento Socioeconômico.
Serão seis episódios, com informações importantes e esclarecedoras, não dá pra perder.

acesse: http://especiais.fantastico.globo.com/vozesdoclima/2009/03/19/serie-estreia-neste-domingo/#comments

Quem quer ser um milionário?

O filme mostra uma realidade de disparidades miseráveis.

O cenário é uma favela de Mumbai, a cidade mais populosa da India, onde se passa toda a história. Bem longe de uma realidade indiana na qual se passa a novela “Caminhos das Índias”, o filme coloca o telespectador no coração da metrópole .

Filmado em Mumbai, com atores locais, canções indianas e verba restrita, “Quem quer ser um milionário?” ganhou oito Oscars na noite deste domingo (22), recebendo o devido reconhecimento de Hollywood. O longa venceu nas categorias melhor filme, diretor, roteiro adaptado, fotografia, mixagem de som, edição, trilha sonora original e canção original.

Quem Quer Ser um Milionário.um filme de Danny Boyle mais parece uma matinê redondinha, com pitadas de crônica social e muito de love story.A edição impõe o ritmo e traduz o tom do longa. A A trilha sonora contagiante, dançante, no sentido mais popular e a incorporação de um quiz show à base do roteiro ajudam a definir o que Boyle pretende: ser universal. Boyle, num de seus filmes menos ousados, amarrou tudo de maneira invejável, "traduzindo" os elementos que incorpora do cinema indiano para os moldes do cinema de entretenimento de Hollywood.

Fiquei impressionada com as cenas na favela de Mombai, onde o lixo e as pessoas tem uma convivência natural e impactante. As questões relacionados aos resíduos são urgentes e necessárias, de reflexos globais. É preciso gerar discussão e legislação para a destinação adequada do lixo no planeta.

Mudanças climáticas - jogo francês Clim’City

Os países desenvolvidos – que têm uma dívida histórica e atual com o planeta – precisam reduzir suas emissões de carbono em 80% até o ano de 2050! E isso implica em mudanças radicais de hábitos de consumo, trocas de matriz energética, preservação de florestas e corpos hídricos e uso racional dos recursos naturais.

No jogo francês Clim’City, criado pelo centro de cultura científica da região francesa da Aquitaine - propõem que em 50 jogadas (correspondentes a uma evolução de 50 anos) mudemos os perfis de consumo de energia e de emissões poluentes de uma cidade.

Você é o governante e precisa gerir os recursos financeiros para atingir os seguintes objetivos:desvantagem porque o jogo ainda não esta em outros idiomas)
- reduzir as emissões de gases de efeito estufa em 75%;
- economizar 40% de energia;
- aumentar as energias renováveis em 60%
- reunir 20 pontos de adaptação.
As estatísticas do jogo são reais e foram adaptadas do contexto francês para uma cidade de 115 mil habitantes, que possui uma pista de esqui, áreas agrícolas, florestas, áreas comerciais e residenciais, indústrias, diferentes fontes de energia, um aterro sanitário e um porto.
Cada ação sugerida pelo Clim’City tem seus prós e contras e seus conhecimentos de sustentabilidade serão muito úteis para fazer as escolhas corretas.
É um jogo simples, bem estruturado, mostrando que a cada atitude tomada, você muda o impacto ambiental, podem até piorar as coisas.

acesso: http://climcity.cap-sciences.net/?sX_Menu_selectedID=left_2153298E#

A juventude sustentável

Dossiê Universo Jovem MTV é uma pesquisa que a MTV faz de quatro em quatro anos com jovens das principais capitais do país em duas fases: quantitativa e qualitativa, perguntando sobre os diversos assuntos de seu interesse. A idéia principal é conhecer seu público e adequar seus anunciantes e ajustar a programação.
Em sua quarta edição, a pesquisa Dossiê Universo Jovem, no âmbito de uma série de documentos promovida pela MTV desde 1999, registra a maneira como os jovens se relacionam com o tema da sustentabilidade e as percepções que eles têm sobre o futuro e o meio ambiente. O resultado das gravações foi tão positivo que se decidiu produzir também um documentário, gerando um importante relato para nortear campanhas e ações de comunicação de ONGs e outras instituições da sociedade civil dirigidas aos jovens.

Durante os 50 minutos de duração, os jovens oferecem depoimentos de todas as naturezas, que têm em comum a honestidade para lidar com o tema. Alguns se esquivam de forma leve e descontraída, outros encaram o estudo como se ele fosse uma oportunidade única e rara de serem ouvidos. A idade média dos jovens entrevistados é de 21 anos e eles representam as classes A, B, C e D. Dentro desse universo, foi possível detectar cinco perfis que definem as maneiras como os jovens encaram o assunto:
os comprometidos, os teóricos, os refratários, os intuitivos e os eco-alienados.

Bem bacana, para baixar o 4º Dossiê Universo Jovem MTV,
acesse: http://www.aartedamarca.com.br

Natura reconhece desvantagens no papel reciclado

Catálogo é reformulado e reduz em 32% o impacto ambiental.
Novo projeto diminui em 3.500 toneladas por ano a geração de resíduos.
Iniciativa compõe o programa Carbono Neutro

A Natura estréia neste mês o novo projeto editorial e gráfico do seu catálogo, publicação utilizada pelas consultoras e consultores para levar aos consumidores as informações e conceitos por trás dos produtos da marca. A mudança vai propiciar não só uma comunicação mais eficiente como vai ajudar a empresa a reduzir o impacto ambiental das suas atividades.

Redução de quase 60 páginas em relação à versão anterior.
Substituição do papel reciclado por couché. A decisão pela troca foi subsidiada tecnicamente por testes e com base na metodologia de Avaliação do Ciclo de Vida (ACV) realizada pela companhia, que analisou a cadeia da produção da publicação com os dois tipos de papel. O couché, por ter um peso menor (gramatura) do que o reciclado, levará a companhia a reduzir em 3.500 toneladas ao ano o consumo de papel e, conseqüentemente, a quantidade de resíduos gerados pelo descarte.

O couché que será utilizado é certificado FSC (Forest Stewardship Council), organização internacional não-governamental que define critérios de certificação florestal e de cadeia de custódia em toda a cadeia produtiva do papel _que começa com o plantio da árvore, a indústria de celulose, a transformação da matéria-prima em papel, o transporte e a impressão do produto.
Quer saber mais acesse:http://www.incorporativa.com.br/mostranews.php?id=593

entendendo a sustentabilidade

A dificuldade em compreender a sustentabilidade
Eu sempre faço uso desta palavra, porque acredito que ela traduz bem um pensamento que vai lá em um " futuro" não distante e volta apressada tentados modificar algumas ações e modelos que seguimos despercebidamente.
As nossas atitudes são determinantes e irreversíveis no que se refere a natureza. O tempo que ela tem de se regenerar não é suficiente, em comparação a nossa velocidade de gerar resíduos.
Encontrei na Revista Sustentável on-line, um texto muito legal que define a palavra sustentabilidade de forma clara e coerente.
Leiam e Comentem.

Usa-se a palavra “sustentabilidade” para qualquer coisa. Fala-se muito em desenvolvimento sustentável, crescimento sustentável, sustentabilidade ambiental, sustentabilidade econômica, negócios sustentáveis, sustentabilidade ecológica, marketing sustentável, e assim por diante.

A verdade, no entanto, é que poucos compreendem o que seja “sustentabilidade”. Alguns até sabem o que é, todavia evitam empregá-la no seu dia a dia, mas quando o fazem de forma pontual alardeiam mídia afora para que todos possam vê-lo e homenageá-lo. É o que se convencionou chamar de Greenwash. Há ainda os incoerentes que de um lado acenam com medidas pontuais relacionadas à sustentabilidade, mas de outro praticam atos que demonstram a falta de sintonia entre o que dizem e o que fazem.

Com a publicação do Relatório Brundtland (Nosso futuro comum) "Our Common Future", Oxford University Press, 1987, às fls p.43, encontraremos o conceito básico de sustentabilidade, obtido a partir de outra expressão “desenvolvimento sustentável”, ou seja: É o atendimento das necessidades das gerações atuais, sem comprometer a possibilidade de satisfação das necessidades das gerações futuras. Percebe-se que a definição é perfeitamente inteligível, no entanto, não se pode dizer o mesmo em relação à sua aplicação.

É nesse contexto que surge a sustentabilidade. Ela foi concebida para que o homem, independentemente de suas crenças, possa sensibilizar-se para o real perigo que representa para o planeta. O objetivo da sustentabilidade é induzir o homem a reduzir a pegada predatória. Como a biodiversidade planetária está no limiar do esgotamento, todas as atenções da sustentabilidade dirigem-se para o meio ambiente. No entanto, ela possui infindáveis vertentes. É, portanto em razão dessas inúmeras correlações que a sustentabilidade se tornou um tema complexo. Não se pode fechar questão em torno dela, tampouco aprisioná-la em conceitos que servem mais para acomodar interesses do que compreendê-la.

A complexidade da sustentabilidade decorre do fato de ser necessária a mudança de nossos hábitos e costumes. Para isso é preciso ter ética! É necessário ter respeito para com os seres vivos. Devemos nos preocupar com o próximo! Daí a dificuldade em expandir nossas consciências para além do lugar comum. Não estamos habituados a fazê-lo, e lamentavelmente, poucos possuem boa vontade em ascender a esse novo patamar de consciência.
É preciso capacitação e disciplina! Se fosse fácil, o mundo não estaria na situação em que se encontra.

Leia na íntegra, acesso: http://www.revistasustentabilidade.com.br/s02/artigos/a-dificuldade-em-compreender-a-sustentabilidade/

Quiz - Emissão de Carbono

Quem não gosta de participar ou dar uma olhadinha num QUIZ? Perguntas e respostas sempre nortearam um mundo de conhecimento e pensamentos, além do prazer de percebermos o "quanto" sabemos. "Bloguei" um Quiz, muito bacana que foi publicado na revista National Geográfica, na reportagem de capa da revista, veja qual é o caminho para diminuir a emissão de CO2. Qual é a ajuda que cada um de nós pode dar? Com pouco esforço é possível cortar os gastos energéticos em 25% ou mais, beneficiando o planeta e o nosso próprio bolso.
Economia de energia - A receita do Brasil
Antes mesmo que o mundo ficasse alerta contra as emissões perigosas de CO2 e discutisse formas de consumo inteligente de energia, muitos brasileiros já haviam decidido economizar. Não foi exatamente uma opção. Com o temor de grandes blecautes, como os que ocorreram em 1999, o governo federal passou a organizar campanhas de racionamento de energia elétrica. Assim, aos poucos, as pessoas adotaram lâmpadas fluorescentes e reduziram o tempo no banho.
acesso:
http://viajeaqui.abril.com.br/ng/materias/ng_materia_423751.shtml

Desenvolvimento Global Sustentável

Projeto Apollo para o desenvolvimento sustentável
O presidente do SWF deu uma entrevista exclusiva ao site Revista Ideia Socioambiental - São Paulo.

Fundador do Forum Gobal está no Brasil e terá encontro com Lula

Garrison fundou do State of the World Forum (SWF),com Mikhail Gorbachev e tem a visão sobre como estimular empresas a adotarem uma política mais consciente com o meio ambiente: taxando os poluidores e dando benefícios aos que investirem em tecnologias mais limpas.
Ele considera que tanto o presidente Lula quanto o presidente Barack Obama deveriam ter clareza de que a maneira como lidarão com as questões envolvendo a mudança climática é que nortearão seu legado na história. Os EUA, como o maior poluidor com emissões de CO2, deveriam assumir a liderança, angariando o suporte internacional em Copenhague. Essa posição é essencial para alcançar o comprometimento global que tornará a mudança climática a mais importante prioridade em todo o mundo.

Ele acredita que só uma mudança completa de pensamento, valores, ações e intenções é que poderiam tornar nossas economias sustentaveis:

1. Devemos entender que o problema é global
2.É necessário o envolvimento de todos; governos, organizações, sociedade civil, em toda e qualquer decisão para o êxito das ações.
3. Não podemos tratar qualquer um ou qualquer grupo isoladamente, tentando resolver um problema de cada vez.
4.O sucesso prático em realizar ações será auxiliado por estratégias e o uso integrado de toda nossa tecnologia, liderança, planos, valores e ações individuais e coletivos.

Para Jim Garrison, o estabelecimento desses diálogos é o caminho para conduzir a mudança que fará diferença na vida das pessoas. “A integração planetária é nossa próxima revolução industrial. Todos nós – como indivíduos, comunidades, organizações e governos - somos, ou estamos nos tornando, parte de um network planetário de sistemas, o que representa uma grande oportunidade e um vigoroso desafio”, ressalta.

leia entrevista na íntegra:
http://www.ideiasocioambiental.com.br/index.php

A força da Marca - Branding

A campanha da marca grandene, Sandálias Gisele Bundchen "sementes", além da força da marca, as ações sustentaveis, contribuiram para uma campanha de forte apelo visual e com informações sobre a Mata Atlântica, programas como Florestas do futuro e projeto Click árvore, todos voltados ao reflorestamento e recuperação de áreas desmatadas.
Matéria sobre a inovação das empresas que aderem a neutralização de carbono com o programa Florestas do Futuro e relaciona algumas atitudes básicas que fazem a diferença no nosso dia-a-dia, como: economizar água, usar produtos biodegradáveis; cultivar áreas verdes; reciclar o lixo; evitar transportes individuais.

Vale o acesso, tem links interessantes como Fundação SOS Mata Atlântica onde você encontra a base teórica para o cálculo de emissões de CO2 relacionadas a meios de transporte; entre no Blog SOS Mata Atlântica e registre seus comentários e depoimentos.

acesso:http://www.sosmatatlantica.org.br

Carnaval o Bloco do Lixo

Esta matéria exibida pelo SPTV na globo, falava sobre a quantidade de lixo reciclado, o trabalho dos catadores e as empresas que não estão comprando a matéria prima.
Toneladas de latinhas de alumínio, papel e plástico que podem virar dinheiro. Duas cooperativas de catadores mantêm convênio com a prefeitura de São Paulo. Elas recolhem o que ficou espalhado pelo Sambódromo e fazem a separação e a venda dos materiais.
Um aumento considerável de 15% na produção de lixo de 2008 para 2009.
A cooperativa de catadores, em apenas um dia no sambódromo recolheu 7 toneladas de lixo reaproveitáveis, os catadores trabalham de 8 às 17hs. Mas crise economica tambem chegou aos reciclados, poucas empresas tem aparecido para a compra dos materiais, o alumínio das latinhas que era vendido à R$ 7 reais, passou a R$ 1,55 o kilo, ou seja um catador que ganhava certa de R$600 reais mensais esta recebendo R$230 a R$300 reais.

acesso:http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM971838-7823-LIXO+PRODUZIDO+NO+CARNAVAL+PODE+SER+REAPROVEITADO,00.html